Pálido setembro, eu vesti o tempo como um vestido naquele ano
Os dias de outono balançavam suavemente ao meu redor, como algodão na minha pele
Mas quando as brasas do verão perderam o fôlego e desapareceram
Meu coração esfriou e apenas ritmos vazios ressoaram de dentro
Mas então ele se levantou, brilhante como a lua cheia
E afundou nas tocas do meu refúgio

E toda a minha armadura caindo
Em uma pilha aos meus pés
E meu inverno dando lugar ao calor
Enquanto eu o canto para dormir

Ele segue adiante como um lírio d'água
Suave na superfície de seus pensamentos seu corpo flutua
Não pesado pela paixão ou intensidade
No entanto, inconsciente da profundidade sobre a qual ele navega
E ele encontra um lar em mim
Para o que a desgraça semeia, ele sabe que meu toque colherá

E toda a minha armadura caindo
Em uma pilha aos meus pés
E meu inverno dando lugar ao calor
Enquanto eu o canto para dormir

Toda a minha armadura caindo
Em uma pilha aos meus pés
E meu inverno dando lugar ao calor
Enquanto eu o canto para dormir

Toda a minha armadura caindo
Em uma pilha aos meus pés
E meu inverno dando lugar ao calor
Enquanto eu o canto para dormir

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