Ela se chamava Françoise
Mas a chamavam de Framboise
Uma ideia do sargento
Que tinha muito poucas, no entanto, ideias

Ela nos servia bebidas
Em uma cidade de Maine-et-Loire
Mas ela não era Madelon
Ela tinha outro nome
E de qualquer forma, sem chance
De pegar seu queixo
Além disso, ela era de Antibes
Que humilhação

Humilhação e Framboise
São os seios do destino

Com certeza ela era de Antibes
É mais perto que o Caribe
É mais perto que Caracas
É mais longe que Pézenas?
Eu não sei

E mesmo sendo francesa
Ela era de Antibes
E, embora ela seja francesa
E apesar de seus olhos ardentes
Não me sentia à vontade
Saber que ela era de Antibes
Eu que seria mais a favor
Que humilhação

Humilhação e Framboise
São os seios do destino

Ela tinha poucas vantagens
Para ter mais
Ela fez alguns acréscimos
No instituto de beleza, ah, ah, ah

Você pode, em Maine-et-Loire
Obter belos seios em forma de pera
Há um instituto em Angers
Que opera sem perigo
Dos mais jovens aos mais velhos
Você pode mudar quase tudo
Exceto o que você não pode
Que humilhação

Humilhação e Framboise
São os seios do destino

Mais vantagens
Beneficiam mais
Eu disse a ela, quando ela voltou
Com seus seios de Angers, duas vezes dez

Deixe-me então brincar
Com esse peito de Angers
Mas ela escapou de mim
Correu para o campo
E eu não corri atrás
Eu não queria pegar
Um peito de Angers
Moral da história

Humilhação e seios
São as framboesas do destino

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