Luna Lunera : traduction de Espagnol vers Portugais
Por que se me vai
Toda a força
Pela boca
Que me condena
E se engana
Sem poder remediar
Por que não posso pensar
Por que a lua ficou louca
Já não me quer
Já não me toca
Lua lunática
Por que você vai
Porque já não vivo
Sempre atento
Ao seu cabelo
Que sempre havia
Nublado o céu
E que ameaçava tempestade
E que sabe a menta
Porque já não escrevo
Nem quando posso nem quando quero
Porque eu já não sou o primeiro
Por que me soam tão mal
Todas as cordas
Dos meus desejos
Por que hoje te vejo
E hoje não te vejo
Por que você não fica quieta
E por que sonhar
Por que sonhar já não é
Bonito nem feio
Por que está sendo o último
O último, o último
Que resta
Porque já não vivo
Sempre atento
Ao seu cabelo
Que sempre havia
Nublado o céu
E que ameaçava tempestade
E que sabe a menta
Porque já não escrevo
Nem quando posso nem quando quero
Porque eu já não sou o primeiro
Pare para pensar
Pensar para que
Seus pensamentos
Servem de fogueira
Onde eu
Me queimo por fora
E você por dentro
Que não fica tão mal
Esse bonito vestido preto
O que me acontece é que
Se você tira a roupa eu voo, voo, voo, voo
Porque já não vivo
Sempre atento
Ao seu cabelo
Que sempre havia
Nublado o céu
E que ameaçava tempestade
E que sabe a menta
Porque já não escrevo
Nem quando posso nem quando quero
Porque eu já não sou o primeiro
E porque eu, porque já não vivo
Sempre atento
Ao seu cabelo
Que sempre havia
Nublado o céu
E que ameaçava tempestade
E que sabe a menta
Porque já não escrevo
Nem quando posso nem quando quero
Porque eu já não sou o primeiro
Por que se me vai
Toda a força
Pela boca
Que me condena
E se engana
Sem poder remediar
Por que se me vai
Por que se me vai
Porque já não vivo
Sempre atento
Ao seu cabelo
Que sempre havia
Nublado o céu
E que ameaçava tempestade
E que sabe a menta
Porque já não escrevo
Nem quando posso nem quando quero
Porque eu já não sou o primeiro
Porque já não vivo
Sempre atento
Ao seu cabelo
Que sempre havia
Nublado o céu
E que ameaçava tempestade
E que sabe a menta
Porque já não escrevo
Nem quando posso nem quando quero
Porque eu já não sou o primeiro