(Este é um disquete formatado em branco)
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(Este é um disquete formatado em branco)
(Este é um disquete formatado em branco)

Se Deus nos fez à sua imagem
Se essa era sua vontade
Ele deveria ter se ofendido
Com o mal habitado
Que se insinua e se divide
A inocência imaculada
Da minha alma de criança sábia
Eu gostaria de entender

Deste paradoxo
Eu não sou cúmplice
Sofra que outra
Em mim se insira

Pois sem lógica
Eu me deixo
Tanto satânica
Quanto angélica

Se toda vez que em conversas
Nós nos deixamos levar
Eu acredito que de herança
Meu silêncio é assassino
Você me descobre pálida
Fixada em seus olhos tão ternos
Eu poderia bem por descuido
Com uma tesoura os cortar

Deste paradoxo
Eu não sou cúmplice
Sofra que outra
Em mim se insira

Pois sem lógica
Eu me deixo
Tanto satânica
Quanto angélica

(Este é um disquete em branco, este é um disquete em branco, este é um disquete em branco)

Sem lógica
Eu me deixo
Tanto satânica
Quanto angélica

(Sem lógica) deste paradoxo
(Eu me deixo) eu não sou cúmplice
(Tanto satânica) sofra que outra
(Quanto angélica) em mim se insira

(Sem lógica) deste paradoxo
(Eu me deixo) eu não sou cúmplice
(Tanto satânica) sofra que outra
(Quanto angélica) em mim se insira

(Sem lógica) deste paradoxo
(Eu me deixo) eu não sou cúmplice
(Tanto satânica) sofra que outra
(Quanto angélica) em mim se insira

(Sem lógica) deste paradoxo
(Eu me deixo) eu não sou cúmplice
(Tanto satânica) sofra que outra
(Quanto angélica) em mim se insira

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