Pobres bonecas
Que vão e vêm, Allan, Allan
Pobre fantasma
Estranho e pálido, Allan, Allan
Ouço o teu canto monótono
A noite treme, Allan, Allan
Ouço o teu coração cansado
De ter amado, Allan, Allan

Estranhos devaneios contam as minhas noites
De uma longa viagem onde nada vive
Estranhas visões cobrem a minha testa
Tudo parece revestido de uma sombra
O estranho gosto da morte
Oferece o meu corpo
Embriaga a minha alma até o amanhecer
A estranha Ligeia renasce em mim
De todo o meu ser eu venho até ti

Máscara pálida
Morres esta noite, Allan, Allan
Máscara rubra
De sangue seco, Allan, Allan
De onde vem o teu medo do nada
As tuas lágrimas de criança, Allan, Allan
Quem são as lágrimas
Dos teus tormentos? Allan, Allan

Estranhos devaneios contam as minhas noites
De uma longa viagem onde nada vive
Estranhas visões cobrem a minha testa
Tudo parece revestido de uma sombra
O estranho gosto da morte oferece o meu corpo
Embriaga a minha alma até o amanhecer
A estranha Ligeia renasce em mim
De todo o meu ser eu venho até ti

Máscara pálida
Morres esta noite, Allan, Allan
Máscara rubra
De sangue seco, Allan, Allan
De onde vem o teu medo do nada
As tuas lágrimas de criança, Allan, Allan
Quem são as lágrimas
Dos teus tormentos? Allan, Allan

Estranhos devaneios contam as minhas noites
De uma longa viagem onde nada vive
Estranhas visões cobrem a minha testa
Tudo parece revestido de uma sombra
O estranho gosto da morte oferece o meu corpo
Embriaga a minha alma até o amanhecer
A estranha Ligeia renasce em mim
De todo o meu ser eu venho até ti

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