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Traduction Au Jardin Des Ombres en Portugais

Interprète Lino

Traduction de la chanson Au Jardin Des Ombres par Lino officiel

Au Jardin Des Ombres : traduction de Français vers Portugais

Acordo quando a luz desmaia
Eu estava como morto ao amanhecer, dançando no mesmo ritmo como um autômato
Passamos de um dia para o outro com nossos sorrisos amarelo-xixi
Jogamos nossos sonhos na água procurando o caminho certo
Alô, aqui é o zoológico, o Inferno onde os homens choram isolados
Se trancam, somos crianças assustadas diante da morte sem camisa de força
Eu me declaro louco, me sinto como um explosivo sem o detonador
Precisa ler, entre as linhas, precisa morder, a vida, não apenas tocá-la
Longe do normal, crescemos acreditando ser eternos
Não temos mais ranho no nariz, a rua é menos materna do que antes
Os caras sofrem, os soldados caem, ninguém escapa da regra
No necrotério, espero o próximo passo
Parados, nossos corações reiniciam quando um nome falta na chamada
E isso deixa marcas, éramos amigos antes do rap, das gravadoras
Todos guetos, superestrelas auto-proclamadas
A boca na morsa, prisioneiros auto-programados
Mesmo acordando cedo, o mundo não pertence a caras como nós
Um dia, a morte veta, a noite raramente traz boas notícias
É triste a música chora, o piano me oprime, cara, o blues tem seu charme
Você partiu na idade de Cristo, ou quase
O destino é cruel e eu me apresso em existir, nada mais lógico
Antes que o destino quebre os galhos da minha árvore genealógica
Dizem que são os melhores que partem, e os que ficam sofrem
Nos amamos, mas, principalmente, não dizemos, os corações permanecem surdos

No jardim das sombras, onde perdi seu rastro
Tive que aceitar, viver antes de ceder meu lugar
No jardim das sombras, das sombras, das sombras
Passa a garrafa que eu dou um gole, no asfalto, o céu cospe

No jardim das sombras, onde perdi seu rastro
Tive que aceitar, viver antes de ceder meu lugar
No jardim das sombras, das sombras, das sombras
Passa a garrafa que eu dou um gole, no asfalto, o céu cospe

O tempo que queimamos não volta como aquele que perdemos nessas guerras silenciosas
Somos iscas, é a mesma merda em todo lugar, do ZAC à La Muette
Dou um gole ao concreto em sua memória
Me formei no cinza dos túmulos, às vezes, minha alma é negra
Em todos os tons, estou na banheira e falo com esse cara no espelho
Colocando sob os dentes, não há nada, a vida é insípida, a vadia
Arranho o que me tortura no microfone, tive que deixar minha marca
Não há espaço para a impostura, cinquenta mil CDs a passagem
Por tudo que não fizemos aqui, tudo que não dissemos
Perfeito, estou longe de ser, no paraíso, guarde-me um lugar, para minhas dores
Tenho muitas cartas, irmão, está morto, não há mais cores na paleta
Cara, minhas palavras gelam o sangue
Piano ligado, ao vivo, dispensamos o sample
Numa nota roxa, escrevo esta mensagem para que sobreviva a nós
Antes de ficarmos velhos e mortos, precisamos viver
Precisamos virar à direita, longe do pior
A vida tem um gosto melhor quando vibramos
Somos convidados aqui, ouça apenas condenados
Assim que miramos o topo, o chão nos alcança
Acerto a conta, o destino abre a armadilha, e é seu caixão que parafusamos
O mesmo maldito vício, quantas cobras no meu enterro?
Quantos esperam que escorreguemos, eu, sou real por completo
O filho se torna pai, e entendo o meu um pouco mais
Não há pai perfeito, quem pode mais pode menos
Tenho memórias grampeadas no crânio, até amanhã
Não posso mais nada sem metrônomo, mantenho o ritmo
Aceitar a derrota é ser um homem, é necessário
Descanse em paz, pai, cuidamos da mãe
Enquanto os abutres mantêm um olho em mim como na carniça
Tenho memórias num canto da cabeça, trancada, minha fortaleza
Talvez nos vejamos novamente, um dia, se eu passar pela porta

No jardim das sombras, onde perdi seu rastro
Tive que aceitar, viver antes de ceder meu lugar
No jardim das sombras, das sombras, das sombras
Passa a garrafa que eu dou um gole, no asfalto, o céu cospe

No jardim das sombras, onde perdi seu rastro
Tive que aceitar, viver antes de ceder meu lugar
No jardim das sombras, das sombras, das sombras
Passa a garrafa que eu dou um gole, no asfalto, o céu cospe
Droits traduction : traduction officielle en Portugais sous licence Lyricfind respectant le droit d'auteur.
Reproduction interdite sans autorisation.
Copyright: BMG Rights Management, SUTHER KANE FILMS, Universal Music Publishing Group

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