Índios espalhados na Estrada do Amanhecer sangrando
Fantasmas lotam a frágil mente de casca de ovo da criança jovem

Sangue nas ruas na cidade de New Haven
Manchas de sangue nos telhados e nas palmeiras de Veneza
Sangue no meu amor no terrível verão
Sol vermelho sangrento da fantástica L.A.

Sangue grita seu cérebro e corta seus dedos
Sangue nascerá no nascimento de uma nação
Sangue é a rosa da união misteriosa
Sangue em ascensão, está me seguindo

Índio, Índio
Por que você morreu?
O índio diz, "por nada"

Gentilmente eles se mexem, gentilmente se levantam
Os mortos são recém-nascidos despertando
Com membros devastados e almas molhadas
Gentilmente eles suspiram em espanto fúnebre extasiado

Quem chamou esses mortos para dançar?
Foi a jovem mulher aprendendo a tocar a "Canção Fantasma"
Em seu piano de cauda
Foram as crianças selvagens?
Foi o próprio Deus-Fantasma
Gaguejando, aplaudindo, conversando cegamente?

Eu te chamei para ungir a terra
Eu te chamei para anunciar tristeza caindo como pele queimada
Eu te chamei para te desejar bem
Para glorificar em si mesmo como um novo monstro
E agora eu te chamo para orar

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