Buvard no palato, visão à noite
Eu a quero sem falar com ela, me isolo no quadrado
Buvard no palato, visão à noite
Eu a quero sem falar com ela, me isolo no quadrado

Vivo no exotismo, impotente diante das injustiças
Drogado pensativo, tenho rainha de paus, eu aposto novamente
Fim amnésico, não me queixo, tenho um amigo na fábrica
Bebo pateticamente, cercado por tipos ruins
Pego pelos chifres, mergulho no cenário, do mirante
Meus olhos tocam seu corpo
Furioso no meu copo, maquiado para agradar
No meu personagem, escondido com medo de perder
Sonho estranho, afogado no Ganges
Sereia me incomoda, banida pelos anjos
Ela declara guerra, morrerei no palco
Venha para minha casa, eu arrumo, tenho ódio seco

Buvard no palato, visão à noite
Eu a quero sem falar com ela, me isolo no quadrado
Buvard no palato, visão à noite
Eu a quero sem falar com ela, me isolo no quadrado
No quadrado, no quadrado
No quadrado, no quadrado

As luzes se apagam, eu penteio seu cabelo
Golpe de estado no meu reinado, ela foge mais rápido que um queniano
Eu a quero cozida ou mal passada, não me importo com a educação
Superior, tento sem, tenho muitos modelos inacabados
Admito que sou preguiçoso
Dizem que meninos tímidos preferem as más
A techno é insípida, seus batimentos são dançantes
Ainda investigo seu crime, mas faltam peças
Tenho falhas e apertos que me corroem
Sexy nos meus sonhos, o Styx, eu o sigo
Obrigado pelos sons, você me salva da depressão
Amigo indeciso, longe da repressão, eu criptografei minhas transmissões, yeah

Buvard no palato, visão à noite
Eu a quero sem falar com ela, me isolo no quadrado
Buvard no palato, visão à noite
Eu a quero sem falar com ela, me isolo no quadrado
Buvard no palato, visão à noite
Eu a quero sem falar com ela, me isolo no quadrado
Buvard no palato, visão à noite
Eu a quero sem falar com ela, me isolo no quadrado
No quadrado, no quadrado
No quadrado, no quadrado
No quadrado, no quadrado
No quadrado, no quadrado

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