Sou um pequeno rapaz encanador
Faço dias de quarenta e oito horas
E espero que os domingos cheguem
Para sair com a minha linda Maimain'
(para sair com a minha grande Germain')
Ou talvez outra, dá no mesmo
Mas eu prefiro mesmo assim a Maimain'
Para quem um dia apaixonado eu disse
Se fôssemos passear, querida

REFRÃO
Em Joinville, a Ponte
Pon! Pon!
Nós dois iremos
Ron! Ron!
Ver dançar
Na casa de Gégène
Se o coração disser
Diz diz
Também poderemos
Si si
Começar a dançar
Na casa de Gégène;

À beira d'água, há pescadores
E no Marne, há banhistas
Vemos pessoas que não comem mexilhões
Ou fritas, se não gostam de mexilhões
Comemos com as mãos, é melhor
Só as belas moças que comemos com os olhos
Sob as tendas, comemos sorvetes
E no Marne, bebemos a taça
AO REFRÃO

E quando a noite cai às nove horas
Não há mais pescadores, não há mais banhistas
Não há mais belas moças sob os ramos
Só restam as cascas
Maimain' me diz, meus pés doem
Na minha bicicleta, tenho que levá-la
Mas desde segunda-feira, penso no sábado
Quando chega o sábado, me anima.
AO REFRÃO

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