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Los Zurdos Mueren Antes translation into Portuguese

Performer Nach

Los Zurdos Mueren Antes song translation by Nach official

Translation of Los Zurdos Mueren Antes from Spanish to Portuguese

Horas diante de um papel, pensando
Anos diante de um papel, falando
Mundos sob a pele, viajando
Como acalmar meu ser? Procurando

Falar é outra forma de silenciar o desamor
Rezar, só faz perder tempo ao pecador
Eu, de tanto que caí, o chão é meu melhor amigo
Só escuto o coração, o resto é ruído
Ainda estou vivo, embora perdido porque o caminho é longo
Só sou crível quando digo o que penso
A falta de consenso de vocês hoje me grita com urgência
Que no rap nunca há saídas de emergência
É a incoerência de existir, não celebro grandes feitos
Mas de pequenas coisas sei fazer as maiores festas
Fui quem afastou cada ouvinte do abismo
Mas a mim, diga, quem me protege de mim mesmo?
Desejando que David procure Golias e o derrote
Desejando que a bolha de sabão nunca estoure
Impossível, vivo esperando o impossível
Tentando repetir o irrepetível
Livre, assim sou quando capturo o que sinto e conto a vocês
Chamam isso de maturidade, saltar sem rede, cair rindo
Proponho um tango, ao fundo que toque um brinde
Você me escuta fumando grandes tragadas do seu Greenpeace
Vivo nas minhas folhas em branco
Enquanto pinto fúrias e apago meus desencantos
O medo e a ira, lembranças que são mentiras
Não entendem que uma poesia pode salvar suas vidas
Não meça meu valor pela minha masculinidade ou pela minha economia
Meça-o pela minha boa caligrafia
Sofro de alegria, embora minha fé ainda esteja indecisa
E todas as minhas cicatrizes tenham forma de sorriso
Sou o prisioneiro, mas quem será a chave?
Tosso e tosso, mas quem será o xarope para esta deterioração?
Sou daqueles que nunca acreditarão em nada, mas que querem tudo
Orgulhoso, de ver minhas margaridas secas
Orgulhoso, de não ser o que às vezes você precisa
Orgulhoso de que não me importa uma merda se você me convida
E de olhar deitado para o teto sem ter visitas
Se vivo numa era onde os tolos se acomodam
Onde cuidar da linguagem já saiu de moda (sim)
Vivo numa era onde as crianças são corroídas
Onde Wisin e Yandel vendem mais que Leonard Cohen
E o que você espera? Prefiro as coisas tristes
As aranhas aos cisnes, os dramas aos chistes
Nada a perder quando não te importa se existes
Quando ela te rejeita, mas você insiste
Minhas três partes são coração, mente e coragem
Adivinhe qual deles impõe suas condições
Tantas tentações que se aproximam de mim
Mas hoje ando relaxado sobre cada penhasco
Sozinho, tantas metáforas sozinho
O rap pinta palácios em cima de suas favelas
Venho com a cara de um "adeus" mais do que de um "olá"
Com um micro no tornozelo como quem traz uma pistola
Ah! E tão à vontade em Alcatraz
A prisão da minha liberdade onde me encontro em paz (em paz, ah!)
Paz, é não estar nunca em nenhum lado
Paz, é não explicar a ninguém nem o onde nem o quando
Paz, é ir apagando, criando novos mundos
É te decepcionar e logo passar para outro assunto
Paz a todos aqueles que sofreram e ainda confiam
Aqueles que a dor nunca impediu de sorrir
O amor foi minha única ideologia
E a garota mais bonita sempre foi a que menos pretendia
Não perco o trem da sorte por se é o único
Dou cada beijo bem forte por se é o último
Não sofro de pânico de palco, amo meu público
Minhas frases acalmam muito mais que um barbitúrico
O que vou fazer? Se eles me fizeram de pedra
Sem prêmios, mas sou como um herói de guerra
O que vou fazer? Se me imitam e não admitem
Sei que não há pudor se da alma sou um stripper
Escrevo labirintos e rapejo liberdades
Tão desconfiado, já não acredito nem nas minhas verdades
Tantas portas, mas faltam chaves
Você sabe, que meus medos mentais sempre chegam pontuais
Já vê, viajo através das frestas que o tempo me deixa
Ontem planejei tudo o que agora está acontecendo
Não me arrependo das balas que gastei
Também não me arrastei para pegar um pedaço do bolo
Sinto muito, e hoje presencio meus progressos mais do que meus ganhos
Sempre perto das minhas barras, como um prisioneiro
E eu gosto disso, não, não existe outro substituto, não
Meu rap ensina tudo isso que a escola não.

E eu faço isso como a seda (a seda)
Só descanso se me sedarem (me sedarem)
Se aqui é um "salve-se quem puder"
Será que eu já não sei te dar o que esperas
Será que não me importa. Se tiver que lutar, eu luto
Que levo em cada frase outros dois luvas de boxe
Que vejo tantos rappers com esterco na boca
Eu chego e os fodo sem tirar nem a roupa
E ainda bem que não sou imortal
Que triste seria viver sabendo que não há um final
Um sábio me disse "Jogue fora sua bagagem"
Disse "Que o mais na moda agora é não ter nem uma tatuagem"
Disse "Há tanta montagem e tanto chulo"
Disse "Que até o mais falador também pode ficar mudo"
E hoje cumprimento um eu mais velho, mas não me incomoda
Porque faço música e então sou eternamente jovem
Depois de tantas voltas e ainda estou na mesma porta
Tantas vias mortas, tantas noites em alerta
Mas se não trabalho cada dia é uma ferida
Se tentam me derrubar, é porque veem que estou em cima
Bem-vindo à minha versão dos fatos
A estes versos que te dizem para prestar mais atenção ao peito
Que mudes, porra, que não és ninguém se não lutas
Que não sou eu que digo, és tu que dizes porque me ouves
Eu continuo nas mãos do deus tempo, nunca o venci
Que ele me acaricie ou me afogue depende de mim
Só vi palavras onde outros viram restos
Por isso o silêncio não me tira o posto
Percorri o mundo, vi alegrias e lamentos
Mas a viagem mais intensa foi a que fiz por dentro
O que vou fazer? Se já não sei pisar no freio
Se adoro sair à procura de trovões e beijos obscenos
Tenho veneno, tu o antídoto e opostos se atraem
Assim recolho as dúvidas que te caem
Até o esperto se distrai, deixando cair seus remos
Mas aqui há tantos idiotas julgando erros alheios
Eu com meu filme, te deixo ver o trailer
Já sei, só há chuva, fumaça e ar
Sei, que só sei fazer cruzes
E o doce da vida quase nunca me seduz
Mergulhei no nocivo até tremer
Agora escrevo porque sei que essa é minha forma de gritar
Podem me imitar e eu deixo as migalhas
Sabem que tenho nove discos de vantagem
Já não tenho insônia, até o demônio adormeceu
Da primavera vivo, mas aprendo com o outono
Minhas correntes cortei como meu gramado
Mas a tristeza veio me ver, não há lugar para outro hóspede
E neste asilo descansa o proibido
Viaja comigo, prometo a puta verdade
Sempre fui dos incompreendidos
E nisso de viver, o desafio é só a felicidade
E é óbvio que às vezes eu também me rendo
Que saio do inferno para passear pelo limbo
Que enfrento a injustiça que não extingo
Mesmo que parta meu coração como pedaços de pão Bimbo
Sei quem sou, sei o efeito que causo em vocês
Mas sou muito mais eu sem o foco nem o aplauso
Essa é minha vitória, fazer algo excepcional
E que ao me ver na rua vejas alguém do mais normal
Minha arte marcial é ignorar quem provoca
Há quem fale com os olhos, há quem olhe pela boca
Mas não te confundas, eu também sei matar rápido
E sei que há carícias que te marcam como um chicote
Que choca contra a rocha do esquecimento
Depois morre mar adentro junto a milhares de amores fingidos
Chora comigo
E uma lágrima se derrama e rega aquilo que perdemos
E isso é tudo, amigos
Agora peguem o bastão e voem, saiam lá fora e procurem
Sem descanso até que sangre cada ferida
Eu já cheguei ao meu objetivo, agora começa o jogo de vocês.
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