Com a Citroën, acabaram-se os problemas
Com a Banania, acabou a omertà.
E para salvar a economia, segundo Eisenhower,
"É preciso comprar, comprar qualquer coisa!"

Por que não se isolar em figuras pessoais,
Ainda mais privadas, ainda mais humanas,
Sonhar com modernidade, glória individual
E finalmente se sentir feliz e livre, no bem mais caro.
Os comunardos mortos até o último para que você também possa finalmente herdar...

Bilhões de milhões passeiam
E sem compartilhar, ordenam a vida na arena
E como bônus, menos ódio do que desprezo,
Mais desejo do que inveja, mais razão do que cálculo.
Aos nossos pés, os estados nos trazem de volta
Corpos registrados, reivindicação de autoridade,
E como bônus, os produtores de perdedores
Oferecem todo o seu desprezo e cheques refeição

Não, nada é gratuito, nem mesmo o mais essencial,
Quem será capaz de renunciar ao seu direito de propriedade,
A todas as suas casas vazias quatorze meses por ano,
A todas as suas prisões cheias de burocratas famintos!

Quantos saques dependem de nossas democracias
E Bruckner que gostaria de não se sentir culpado.
No próximo episódio, finalmente saberemos
Quem matou a vida e a vergonha de ser um homem.
Lúcifer ou São Paulo?
Cristo ou Leclerc? Danone ou Força Operária?
Encontramos esperma no travesseiro

Bilhões de milhões passeiam
E sem compartilhar, ordenam a vida na arena
E como bônus, menos ódio do que desprezo,
Mais desejo do que inveja, mais razão do que cálculo.
Aos nossos pés, os estados nos trazem de volta
Corpos registrados, reivindicação de autoridade,
E como bônus, os produtores de perdedores
Oferecem todo o seu desprezo e cheques refeição

E como bônus:
Uma bela e grande vida de merda,
Uma bela e boa vida de merda,
Uma bela e boa vida de merda,
Uma bela e boa vida de merda,
Uma bela e boa vida de merda.

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