Brune brume vapor de teu corpo
Vai na sombra dança no escuro você está errada
Vira sim eu gosto disso eu adoro
Densa calor de uma bela noite de outono.

Sinuoso busca escapar,
Acreditaríamos na felicidade
Atração do teu eu sobre meu corpo
Mas você não sabe que está dançando com a morte

Aube Epine,
Quando eu danço com teu corpo que se desenha
Aube Epine,
Maldita esperança que se resigna.

Deslocada do teu corpo você estremece
Ricocheteia nas sombras que você me dá,
Gesticula e aponta com o dedo,
Mas eu estou aqui e você não terá frio

Viver uma vida para envelhecer,
Aos vinte anos estar sozinha na cama
Ver suas curvas enrugarem e enfraquecerem
Mas você está aqui, você se recusa a envelhecer

Aube Epine,
Quando eu danço com teu corpo que se desenha
Aube Epine,
Maldita esperança que se resigna.

Quando você se levantava de manhã era eu
Quando você se deitava à noite era ainda eu,
Você não se livrará de mim assim,
Você me tem na pele e até além

Já que não podemos viver um sem o outro cada um
Já que eu decidi um futuro comum
Você ficará ligada à minha vaidade,
Você fica comigo e para a eternidade

Aube Epine,
Quando eu danço com teu corpo que se desenha
Aube Epine,
Maldita esperança que se resigna.

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