Voluptyk (Voluptyk)
O que te é tirado, duvido que volte

Música para a estrada e fazemos de outra maneira
Não somos quaisquer um, somos da nova era
Meu carro uma fogueira, cruza como quatro fronteiras
Passa sete barreiras e depois jogam água como uma mangueira

Morad não desce ao bairro porque abusos não são censurados (não, não, não)
Antes estava diariamente pensando em um golpe de verduras (la, la, la)
Alguns sim, no meu bairro colocam vasos e não duram (não, não, não)
E é que aqui eles tiram de você, as crianças já não querem costura (haha)

Ando com Mr. Papa e o irmão colega El Cata (Cata)
Às vezes somos vinte, mas doze nunca são pegos (nunca)
Você não é rei dos leões, porque você é apenas uma gata (não, não, não)
E não é a mesma coisa ter quatro patas, do que ficar de quatro patas (haha)

Aprendi a viver com tudo de ruim, depois que dei um golpe
E aí aprendi a minerar sozinho, não fale estranho, sai caro
Aprendi a viver com tudo de ruim, depois que dei um golpe
E aí aprendi a minerar sozinho, não fale estranho, sai caro

Eles me chamam de Morad, leve tudo com calma, oeh, oeh (oeh, oeh)
Eu sempre digo do meu estilo, oeh, oeh (oeh, oeh)
Esse fala que tem quilos, oeh, oeh (oeh, oeh)
E eles tiraram dele com uma lâmina dupla

Faço como duas viagens, uma delas é mentira
Uma desce para Málaga e a outra chega até Algeciras
E depois uma sobe para Granada e outra desce até Sevilha
E então acabo em Tarifa, não sei se você entende as rotas

Um café típico em Huelva
O mar está até pior que uma selva
O que te é tirado, duvido que volte
A não ser que outro chefe resolva para você (-va, -va)

Aprendi a viver com tudo de ruim, depois que dei um golpe
E aí aprendi a minerar sozinho, não fale estranho, sai caro
Aprendi a viver com tudo de ruim, depois que dei um golpe
E aí aprendi a minerar sozinho, não fale estranho, sai caro

O que te é tirado, duvido que volte
O que te é tirado, duvido que volte
O que te é tirado, duvido que volte
O que te é tirado, duvido que volte

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