Acto de Calma : traduction de Espagnol vers Portugais
Tr.Fact
Olha, mano, isso soa muito intacto
Surpreende como se fosse um ato de calma
Às vezes todos são insetos, eu não sou artista
Mas se me trazes um artista, eu o deixo reto
Olha que coincidência, te vendes por dinheiro
O dinheiro muda a tua mentalidade
E essa humildade que dizes com correntes que te dão todos os joalheiros
E no final do mês esse é mais financeiro
É ter a essência
Ser claro e acima de tudo ter a ocorrência
A sorte de saber que não caio na decadência
A sorte de saber que a morte deixa consciência
Estás falando mas só é de ignorância
Falta algo, mano, soas muito rançoso
Eu repito, cara, tem que ter essência
E saber que eu nunca aparento da máfia
Ou dizer que tu és da rua, depois com os vídeos das meninas
Ou como saber que te olham sempre pelas redes, não me importa se não me publicam
Ou saber como até a ti te admiram por dentro e por fora todos te criticam
E como estão? Onde estão? E como estão? Inveja tu não a mastigas
Isso é normal, mano
Jardineiros entediados acabam colocando focos
Alguns com assaltos falam com homens de Paco
Outros loucos por coca, outros roubos que nem colocaram o capacete
Na miséria tu morres pelo tabaco
Se eu não fumo, na semana pego nojo
Não dou ouvidos e a todas as agrado
É como uma fragrância em um pequeno frasco
Não chamo de rap, cara, isso chamariam
Ou diriam que é o mesmo ter a não ter nada a ver
Não sei o que dizer mas são falatórios
De saber que tua gente para mim é uma bobagem
Em pastelarias, bolos vendidos nas casas de chá
Tomas chá, ris, isso é bobagem
Ris e é quando aí te passam toda a mercadoria
Tu ris, mas porque és dos da maconha
Mãe minha, cara, é que fumo e às vezes rio
É verdade que por Beny passei frio
Por isso é que o considero dos meus
E não sou dominicano, mas te digo dos meus
Nada merecido, ah, não?
Porque eu me busquei, e nunca tive que mamar
Tu queres ser nós,
Mas para ser como nós tu tens que mamar
Há um que tem os olhos claros
Outros cobram desemprego, fugas em semáforos
E enquanto eu te encho um aforo
Ouve-se um tiro e foi porque ninguém esperou
E ninguém esperou, me diz o que esperas
Afinal de contas o dinheiro passa todas as fronteiras
Lamber bundas e fazer que tu acredites
Para continuar sendo sempre o mesmo esse, esse bobo
Rappers da codeína
Agora são da rua e passam o dia todo na esquina
E nunca me lembrei de um viciado em cocaína
Que seja da rua e que ainda domina
Tomas medicamentos para fazer teus diretos
E opinas e a ver se imaginas quando te pegarmos
Tua gente não me vale para nada
E quando os vemos de cara veremos por onde vamos
Afinal de contas me diz quem mudou de nós
Tu tens um grupo mas não são nós
Tu te enganaste porque queres ser eu
E meu grupo nunca vai ser como vocês
Não penses que nunca ganhamos
Perdemos, passamos
Vimos pessoas que nos falharam
Mas quando os vemos, os vemos pouco abaixados
O dinheiro tu me pedias, e agora que nunca o têm te põem a falar até pelas costas
O dinheiro tu preferias, por isso não me vendo com Beny por mulheres ou uma saia
A amizade, não me vale para nada, há gente que me chegam mas depois não são nada
Uma pistola que te dispara na banana, um contato da França que chamam de "Banana"
Afinal de contas falam mas não é nada-nada-nada, eu fumo um e te mato bebendo um Guaraná
Tu és uma cadela, mano, não és para nada, e te vendes pelo teu grupo, por mulheres ou por lã-lã
Eu tenho o meu grupo que é fechado de mentalidades que tu nem chegarias se nem quisesse, ah-ah
Ouve, ah, olha
Ah, e tu não chegas a nada-nada-nada
Ah, e tu não chegas a nada-nada-nada
Ah, e tu não chegas a nada-nada-nada
Ah, e tu não chegas a nada-nada-nada
Ah, e tu não chegas a nada-nada-nada