Quando eu disser "Canser"!
Todo mundo diz "Bero" aqui!
Canser! BERO!
Canser! BERO!
Quando eu disser "Canser"!
Todo mundo diz "Bero" lá!
Canser! BERO!
Canser! BERO!
Quando eu disser "Canser"!
Todo mundo diz "Bero"!
Canser! BERO!
Canser! BERO!
Quando eu disser "Canser"
Todo mundo diz "Bero" lá
Canser! BERO!
Canser! BERO!

Saia, você sabe que me dá nojo, evite-me
Limite-se a ouvir minhas músicas de elite de longe
Vá embora quando me ver por perto
Você precisa de quilômetros para chegar aos meus pés
Mesmo que pareça egocêntrico e cruel
Não aguento mais esses supostos artistas sinônimos de diarreia
Antônimos, de todas as minhas grandes lutas
Para erradicar insetos que contaminam meus campos de ideias
O "Can" é como uma febre, mas tifoide
Transmitida por marés que mareiam aqueles que não acreditam
Na revolução do hip-hop que se agita
Dentro dos anos do verme, mainstream que derrubarei de qualquer maneira
Vistam bem os "shorts", e não me implorem por favores
Nem no seu epitáfio você me verá com flores, como coração tenho um gancho senhores
Agora corram e não chorem, aqueles que fizeram da minha confiança um folclore
Domino o dicionário como quiser
Eu os vejo como quando vejo uma vaca mastigando grama
Inocente de que a estão engordando para abatê-la e transformá-la
Em um bife, que servirão em qualquer tasca
Eles são usados como peões no jogo de damas
Para coroar rainhas que avançam mais casas em sua escala
Vi vários com seu momento de fama
E como toda moda são descartados a cada temporada
E se você é real, vou pelo caminho do hater como Darth Vader
Clássico Tyrone como Iron Maiden
É melhor você dizer mayday quando lápis e papel se unem
Rei de stilla, Can como Attila rei dos Hunos
Não há nenhum, que com base refute o talento de Tyrone González
Navegante confortável de instrumentais como Magalhães
Difícil de impressionar porque descobri que já estou morto
E eles não poderão me parar, veja
Eu venci a morte no xadrez
E escapei de coisas que só eu sei, não sei por quanto tempo
Porque isso não estava no pacto estabelecido
Mas enquanto estiver vivo, vou levar alguns comigo
Tenho a fórmula exata, a receita perfeita
O ingrediente que falta e que você não aceita
Que sobra em minhas obras, como uma cobra
Que te induz à fruta proibida
Como fiz em minha vida passada
Conheço muitos que se passam por homicidas
E terminaram presos, mortos ou cagando pela barriga
Se a língua te castiga, aprenda a amarrá-la logo
Antes que um maldito te amaldiçoe!
Tenho a raiva já fria
Como quando a eternidade não sente mais o fogo que te consumia
Pisando em meus passos pensam, que me alcançarão um dia
E você os vê mais perdidos que a honestidade em um policial
Então saia, você sabe que me dá nojo, evite-me
Limite-se a ouvir minhas músicas de elite de longe
Não há limites para quem nasce
Com o dom de tocar o coração
Com paixão e sem compaixão
Nunca subestime um Can novamente
Ou sentirão cada rima como um choque de trem na testa
Estamos vendo vocês de cima como corujas
E assim como eles falam mal deste duo
Saia!
Evite-me!
Limite-se!
Quem nasce com o dom
Com paixão e sem compaixão!
Nunca subestime um Can novamente
Ou sentirão cada rima como um choque de trem na testa
Estamos vendo vocês de cima como corujas
E assim como eles falam mal de Kpú e de mim
Saia!

Quando eu disser "Canser"!
Todo mundo diz "Bero" aqui!
Canser! BERO!
Canser! BERO!
Quando eu disser "Canser"!
Todo mundo diz "Bero" lá!
Canser! BERO!
Canser! BERO!
Quando eu disser "Canser"!
Todo mundo diz "Bero"!
Canser! BERO!
Canser! BERO!
Quando eu disser "Canser"
Todo mundo diz "Bero" lá
Canser! BERO!
Canser! BERO!

CONSULTER LES PAROLES ORIGINALES