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Traduction En el Valle de las Sombras en Portugais

Interprète Canserbero

Traduction de la chanson En el Valle de las Sombras par Canserbero officiel

En el Valle de las Sombras : traduction de Espagnol vers Portugais

Antes de tudo, peço desculpas àqueles que procuram e não veem
Neste novo álbum temas que incitam o bem
Mas bem, já Tyrone disse
"Agora é a vez do Can mostrar que não se ensina a ser filho ao seu pai"
Os teus crucifixos não me afetam
As tuas influências mostram pontos fracos, imbecis que não aceitam
Que tenho o dedo no botão
Que quando quero aperto e sai outra canção melhor que a anterior
É preciso mais do que coragem para enfrentar a morte
Podes correr mas não podes te esconder
A minha mente é um condor em queda, olho na carne
Assim é a cadeia alimentar desta música PRA!
É uma questão de respeito
Pisar, pisar no cadáver daquelas ratas que ainda não obedecem
Normas estabelecidas pelos rebeldes de sangue verde
Que ferve cada vez que o loop se repete
Morrem com letras que escrevi anos atrás
Letras que agora, de fato, leio e me dão vontade de rir
Dizem que não sou real porque comprei os tênis
Com os quais sonhava enquanto crescia, mas não tinha dinheiro
Olhe, podem me fazer cultos completos me odiando
Tenho o controle da minha mente, vivo me autoavaliando
Sei onde falhei, mas também sei
Quem me odeia para parecer interessante para os seus amigos
Síndrome de ser do contra
Malária em várias pessoas que ao nascer não podem ser extraídas nem por cesariana
Tenho mais apoio fora do que na minha própria área
Típico de estúpidos que não acreditam em sua própria pátria
Domino o beat como publicidade para ti
Monto nele como uma mulher em mim
Passo dias sem escrever e penso que acabou
O meu talento e depois saem versos dizendo que não
Eu não os procuro, brotam do meu cérebro como o musgo
Entre a rocha pela boca morrem quando eu os julgo
Procuro cada rima até no meu trago extrair seu suco
Escrevo guilhotinas da mentira, sou um carrasco

Caminho pelo vale da sombra da morte
Não temerei mal algum, porque já estou morto
Caminho pelo vale da sombra da morte
Não temerei mal algum, porque já estou morto

Sim, tento ser democrático mas duvido
Da capacidade de outros MC's, por isso não parei o jugo
Convidam-me para improvisar e dizem que encolho
Ignoram que eu os ignoro, ao sorrir e parecer mudo
Impossível ser amável com um ser detestável
Que enquanto te abraça quer te ver comer cabo
Por isso sou imutável, quando um falso me adula
Com cara de cordeiro mas é lobo à luz da lua
Com insônia e em jejum escrevo estas passagens da minha vida
Apaixonado pelos prados da minha ira
Tantos sonhos na mira, para que tu com mentiras
Queiras comer também da presa que este assassina, olha
Gostas de rap? apoia deixando de rimar
Pois muito ajuda quem evita atrapalhar
Detesto detestar, mas contigo vou ter que excepcionar
Porque não posso aceitar que agora qualquer um queira rimar
Sejam objetivos, aconselho-vos como um amigo
Este caminho é feio, há muitos tubarões por estes rios
Por isso sorrio quando me pedem ajuda
Porque ajudar seria cortar suas línguas, sem dúvida
Como deusa nua ou doutrina de Buda
Interessante e excitante são minhas coplas que acoplam loucura
Continuem acreditando que fluem como peixe em lagoa
E morrerão pela boca como peixe em fome
Tenho o meu MC favorito como beatmaker
É como Kobe e Shaquille naquela final dos Lakers
Aqui já não há break, hein?
Coloco-os para passar óleo em cada faixa para que os que sabem de rap se deleitem
Sou o ébola no ar, como a merda no Guaire
Sou o que chegou com Lúcifer ao baile
Não sou reencarnação de ninguém
Mais bem todo o contrário quando morrer penso reencarnar em alguém

Caminho pelo vale da sombra da morte
Não temerei mal algum, porque já estou morto
Caminho pelo vale da sombra da morte
Não temerei mal algum, porque já estou morto

Conheço vários que por sorte não foram roubados
Nem ameaçados de morte, nem levaram um tapa
Não passaram por trabalho, acham que a vida é um bacalhau
Nunca pensaram que até um pelado pode mandá-los matar e tchau
Vivem enganados, engolindo-se na luz
Como se a vida real fosse o seu mural do Facebook
Mas adivinha quem? Você não pode confiar nem em você
E por estar de bruxa vão te abolir como a escravidão
Sim, você, há um tempo está falando
Ignorando que as paredes ouvem até o que você está pensando
Me disseram o que você disse
E você me cumprimentou sorrindo como se eu fosse bom em contar piadas
E viu? Como te pesco sem te procurar, como um jacaré de boca aberta
E você sozinho direto para as minhas mandíbulas, parceiro, se mande
Antes que eu tenha vontade de cobrar alguns favores
que me devem alguns amigos
Ouço Tyrone e ele me diz para me acalmar um pouco
Fingir que sou louco, rir e dar uma foto para a garotinha
Que acha que sou de desenho animado
E de mim só ouviu "Pensando em ti", e isso foi por pouco
Eu não confio nem na minha sombra
A sala está bonita mas cheia de baratas debaixo do tapete
Ainda bem,
não sinto minhas orelhas quando falam de mim ou teria que jogá-las
e cortá-las para as anacondas
Por que se surpreendem? devem estar acostumados
Que eu acerte o beat como um gancho de Ali pelo lado
Ganhei o respeito como deve ser
Não como você, puxando saco e pagando com seu dinheiro o trem
Exigem sinceridade, de homem para homem
Mas se ofendem quando digo o que são
Então coração
Ofendo-te com sinceridade, ah?
Ou minto por educação?
Não tenho conserto quando componho
Coloco "saboco" e uso a cabeça com tenacidade, paixão e coração
Com "Sóngoro cosongo", toco mambo
E coloco poucos são os loucos com o meu dom
Meu coração tem amido
Para que não se dobre quando um rosto nobre lance sua melhor traição
Já me cansei desta canção
Analise você enquanto eu acendo um cigarro e preparo um rum

Caminho pelo vale da sombra da morte
Não temerei mal algum, porque já estou morto
Caminho pelo vale da sombra da morte
Não temerei mal algum, porque já estou morto

Muitos ainda andavam perguntando
Se o meu era sorte ou casualidade
Não vou dizer o que estou pensando
Porque quase tudo o que penso se torna realidade
Mas sou um cara com pouca paciência
Por isso nunca disse que não tenho fraqueza
Bem-vindos ao meu mundo de consciência
Mas também de morte e raiva acumulada

E para quem não respeita (Pa-pa-pa-pa-pa-pa)
Para quem interpreta mal (Pa-pa-pa-pa-pa-pa)
Se cortarem minhas mãos, gritarei minhas letras
Se cortarem minha língua, farei rap com mímicas
E para quem não entende (Pa-pa-pa-pa-pa-pa)
E para quem nos ofende (Pa-pa-pa-pa-pa-pa)
Anote a data, esqueça o destino
Levantaram-se os que fazem verdadeiro Hip-Hop latino

Yao!
KPU na música
Canserbero, Canserbero
É Canserbero
É Canserbero
É Canserbero
É Canserbero
O índigo
Droits traduction : traduction officielle en Portugais sous licence Lyricfind respectant le droit d'auteur.
Reproduction interdite sans autorisation.

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