Espere, que talvez
A festa acabe e fiquemos dois
Espere, lembre-me
Que eu abra as portas do meu querer

Eu não serei, quem sopre ao sol
Quem perca o passo e pise a flor
Lembre-se, você verá
Em você encontro as chaves da felicidade
Vamos, provoque-me!

Lembre-me, que diga não
Ao frio, à tristeza, diga não à dor
Empurre-me e obrigue-me
A dar outro passo para caminhar

E permita-me, dar-lhe a razão
Sua verdade arrasa tudo, é um trem
Venha, aproxime-se, venha me dar calor
E um beijo que me despenteie, que me despenteie!

Mas você, mas você, mas você
Mas você, mas você
Diga-me de onde você vem, está louca
Eu sei, mas, sua luz é a maior

Mas você, mas você, mas você
Mas você, mas você
Diga-me de onde você vem
Mas não importa amor
Que para mim já nem vale

Olha, desnude-se, coloque o rubor
Eu como a tristeza e bebo sua dor
Saiba, minha curiosidade
Conserva as melhores vistas da sua liberdade

Presenteie-me, sua convicção
Entrega tesouros que nem eu sei
Que sorte que, vai nos queimar
A vida sonhada é melhor sem mais

Reclame-me, nossa ilusão
Exija-me o valor que tem a intenção
Apenas olhe para mim, não diga mais
Que tudo é tão normal, que me aborrece

Mas você, mas você, mas você
Mas você, mas você
Diga-me de onde você vem, está louca
Eu sei, mas, sua luz é a maior

Mas você, mas você, mas você
Mas você, mas você
Diga-me de onde você vem
Mas não importa amor
Que para mim já nem vale

Reconhecer, que você tem valor
Salpicando-me de risos e fé
Olha, não serei, quem corte a flor
A verdade me surpreende cada dia mais
Volto a viver

Mas você, mas você, mas você
Mas você, mas você
Diga-me de onde você vem, está louca
Eu sei, mas, sua luz é a maior

Mas você, mas você, mas você
Mas você, mas você
Diga-me de onde você vem
Mas não importa amor
Que para mim já nem vale

Mude-se, coloque o rubor
Eu como a tristeza e bebo sua dor

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