Bronca est une chanson en Portugais
Família Bicho Solto, Mente Engatilhada, Os Valentes, rap nacional, fundão loko de Mogi... Bronca
O governo é o câncer, da população
Que ilude encarcera e aniquila nossos irmãos
Periferia Mogi das Cruzes, entrando em ação, hip hop ladrão sem contradição
Se a injustiça predomina nossa voz erradia
Crime na política governantes fascistas
Ruas de sangue assassinos de farda, a paisana tira as vida de muitos na quebrada
Periferia meu quintal vai vendo, o que vejo por aqui é mais do que esquecimento
São vários jovens mortos, jogados na vala
Na Vila Cléo o cortejo outro caixão que naufraga
Ordem e progresso, aqui só vejo regresso na pedra e na k9 morte e retrocesso
E na saudade, a saudade é daquele que partiu
No solo da pátria amada da mãe que não foi gentil
Aqui só chega pra nós é opressão repressão
Se não há progresso para nós... é bronca
O governo é o câncer da população
Que humilha maltrata e mata nossos irmãos
Periferia Mogi das Cruzes, lado loco fundão, hip hop em ação sem contradição
Rap violento é olho do seu cú, violência é você mata no Carandiru
Chacina da Candelária, moleque morre na escada com fome e com frio
E por tiros disparados pela polícia do brasil
Não gosto de você tenho bronca de você
Otários fardados que vão, se foder, o rap prevalece sempre vai prevalecer.
Bronca da polícia, eu tenho mesmo
Bronca do governo, eu tenho mesmo
Bronca do sistema, sempre terei
Rap nacional, é nossa cara, é nossa vez
O governo é o câncer da população
Que sem dó nem piedade mata nossos irmãos
Nas ruas do Planalto eu vejo a humilhação, carroça com papelão, crianças com os pés no chão
E os governantes do Brasil que roubam nossa nação
Ditam acepção nós tem fome de justiça
Políticos corruptos sociedade racista
Que ensanguentaram nossas ruas implantando o ódio
Impulsionando nossa dor mas alcançamos o pódio
Até tentaram alvejar o rastilho do sonho, mas aqui estou eu, seu pesadelo, então daqui eu componho
Em meio ao caos em meio a trama de um governo incapaz
Me deram barro e promessas e torturam a paz
E torturam a paz...
O governo é o câncer da sua população
Na contra mão do assalto a banco eu sou a revolução
O sistema saqueou a esperança mas nós voltamos a milhão
Ofereceram a derrota aqui as margens da infância
Testemunhamos o sangue que estanca a longa distancia
Selvageria verdadeira o jornalismo em cobre, no horaria nobre político não dá ibope
A minha trilha mafiosa, eu vou seguindo firme
A minha bronca é com o sistema que nos oprime, a minha Mente Engatilhada que me define.
O que o sistema quer, carroça com papelão
O que o sistema quer, seus filhos com o pé no chão
O que o sistema quer, assalto a banco ilusão
O que o sistema quer, você dentro da prisão
O que o sistema quer, você dentro do caixão
O que o sistema quer, sua mãe chorando irmão
Bronca da polícia, eu tenho mesmo
Bronca do governo, eu tenho mesmo
Bronca do sistema, sempre terei
Rap nacional, é nossa cara, é nossa vez