Humildes Vencedores est une chanson en Portugais
Adivinha quem gostou desses versos
Quem nunca acreditava
E nos achava dispersos
Dois neguinhos da quebrada
Fluindo sem regresso
Riscando umas letras, traçando o sucesso
Adivinha quem gostou desses versos
Quem nunca acreditava
E nos achava dispersos
Dois neguinhos da quebrada
Fluindo sem regresso
Riscando umas letras, traçando o sucesso
A força pra ser exemplo
Reforça-se nas conquistas
Nunca foi brisa
Quando tocam meu som na pista
Não não quero virar famoso
De programa realista
Só tento fazer a grana
Mesmo que não tipo Anitta
Não sonho em ser milionário
Só por meu som no páreo
Um teto, as contas pagas
Rap bancando salário
tranquilo e sem sufoco
Só focando em progresso
Apostas estão feitas
Garanta o seu ingresso
Pra primeira temporada
De humildes vencedores
A vida é muito curta pra
Brincar feito amadores
A platéia dessa arena
Pede sangue, meus senhores
Conduzo ele por fones, junto com suor e dores
Pois vitórias não vem fácil
Tipo tronos de ferro
Guerreiros da quebrada
Lutando sem portar berro
Dia a dia pelo certo e pelos nossos
Antes que a carne suma e somente restem ossos
Adivinha quem gostou desses versos
Quem nunca acreditava
E nos achava dispersos
Dois neguinhos da quebrada
Fluindo sem regresso
Riscando umas letras, traçando o sucesso
Adivinha quem gostou desses versos
Quem nunca acreditava
E nos achava dispersos
Dois neguinhos da quebrada
Fluindo sem regresso
Riscando umas letras, traçando o sucesso
Ao som do Dinamite, Academia do Samba
No visível do olhar
O sorriso de uma criança
O vento batendo forte
Tá trazendo esperança
Pipa no alto do céu
Sem o peso da ganância, pô! (Hã!)
Agradeço por tudo que eu já passei
Desde os becos e ladeiras
E os traumas que superei
Hoje o asfalto tá lindo
Mas nesse barro pisei
Cicatriz pegando forma
E mostrando que o tempo é rei
E quem era menor
Hoje tá adulto
Quem tinha mente de moleque
Hoje em casa é o mais maduro
E aqueles playboyzada
Que nóis saia no murro
Me desmereceu descalço
Hoje tá no viaduto
São consequências da quebrada, vagabundo
Por ideia de larápio nesse meio
Eu nem me iludo
Mas isso aí faz parte do meu mapa
Igual várias Renatas
Que eu trombei na calçada
(Ah sua ingrata)
É gente com as duas pernas sadias
Ainda só dando mancada
É irmão que é cadeirante
E nunca fez ninguém de escada
Experiência de Mandrake, Gangster e Bamba
Dando bom dia pros problemas da semana
Vivo na malandragem
No sapato e não por fama
Trazendo luz, batida e rima
Pra o lugar onde nóis ama