Andam murmurando
Que o nosso não é devido
E faltam com o respeito
Sem direito, ao nosso amor

Por questão social
E diferença nas idades
Esses tolos ignorantes
Não me querem ver contigo

Não têm razão, isso não é correto
E se se arrependerem
Não merecem penitência
Porque no amor
Não há economia nem uma idade
Precisa para que dois se queiram

Que morram os incrédulos
Invejosos se nos truncam o destino

Não duvidem, uma língua venenosa
É mais mortal que uma faca
Que caiam todos no abismo
Se é que não aceitam nosso idílio

Que demônio importa
O status econômico
Se a alma, não tem valor

Que tu tens 30 e eu apenas 24
São numerinhos que incomodam

Não têm razão, isso não é correto
E se se arrependerem
Não merecem penitência
Porque no amor
Não há economia nem uma idade
Precisa para que dois se queiram

Que morram os incrédulos
Invejosos se nos truncam o destino

Não duvidem, uma língua venenosa
É mais mortal que uma faca
Que caiam todos no abismo
Se é que não aceitam nosso idílio

Continuem criticando, continuem falando

O rei
Permanece rei

(Gosta da minha bachata, amiguinha?)

Nosso amor, não é fugaz
Nem passatempo
É valente muito estável
Sem complexos
E assim nos criticam a ambos
No fim das contas
Que Deus os perdoe

Que morram os incrédulos
Invejosos se nos truncam o destino

Não duvidem, uma língua venenosa
É mais mortal que uma faca
Que caiam todos no abismo
Se é que não aceitam nosso idílio

Que se afoguem com seu ódio
Na lama da inveja e da malícia
E que a vida os amaldiçoe
Se não me querem ver contigo

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