É por ti que vejo rios
Onde só há asfalto
É por ti que há oceanos
Onde só havia poças
É por ti que sou um duende
Cúmplice do vento
Que escapa de madrugada
Para entrar pela tua janela
É por ti que não há correntes
Se sigo o ritmo dos teus quadris
É por ti que roço a loucura
Quando navego pela tua cintura
É por ti que sou um duende
Cúmplice do vento
Que escapa de madrugada
Que escapa de madrugada
Que escapa de madrugada
Para entrar pela tua janela
E te dizer
Teus lábios são de seda
Teus dentes da cor da lua cheia
Teu riso é o sangue
Que corre pelas minhas veias
Teus beijos são a tinta dos meus versos
Que sempre te contam
Oh, oh-oh-oh
Oh-oh-oh, oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Oh, oh-oh-oh
Oh-oh-oh, oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
É por ti que vejo rios
Onde só há asfalto
É por ti que há oceanos
Onde só havia poças
É por ti que sou um duende
Cúmplice do vento
Que escapa de madrugada
Que escapa de madrugada
Que escapa de madrugada
Para entrar pela tua janela
E te dizer
Teus lábios são de seda
Teus dentes da cor da lua cheia
Teu riso é o sangue
Que corre pelas minhas veias
Teus beijos são a tinta dos meus versos
Que sempre te contam
Oh, oh-oh-oh
Oh-oh-oh, oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Oh, oh-oh-oh
Oh-oh-oh, oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Oh, oh-oh-oh
Oh-oh-oh, oh-oh-oh-oh-oh-oh-oh
Oh, oh-oh-oh
Oh-oh-oh
Que sempre te contam

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