Oh baby, ouça!
Isso se conta e não se acredita, be ¡Yeh!
Com vocês, o último poeta hardcore
¡Bam!
De Caracas, Venezuela
O a-b-c das habilidades ¡Ah!
É o Chamo González
A.k.a. Infinito ranking

Analisar almas, analisar lá fora alarme
Armas adquiridas andam
Arde alba aspirando ao amor
Asfixiando almas ao redor
Bebendo burda bandidos blasfemavam
Brutalidade balurda, burocracia blindada
Bestas brutas, bravas, balas
Bairros bombardeavam, burgueses dançavam
Centauros com correntes cavalgam cidadelas
Consciência carente, consequência candela
Canhões capitulam comunidades completas
Comissaria consciente confabula quando caes
De-masiada droga, dizem disque divina
Destruye, distorsiona, debilidad domina
Dinamita de delitos deixa devastado demais
Durante ditadura de desgraçados
Informado está esse imperador
Engordando emolumentos deitado no edredom
Enganando elude, ele está roubando
Eleitor elogia evidentemente errando
Felicidade finalmente faleceu
Favelas fatalidade fobias fixou
Fornicação forçada, fúria, frustração
Fariseus fanfarroneando ficção
Geografia cinza premiam governantes
Gozando, gemendo, ganhos galopantes
Germinam genocidas guerrilheiros
Gasolina gera guerras, governo gasta grandes guerreiros
Hache he hache ha, honestamente (hip-hop)
Honra, humildade, heroísmo, habilidade
Fiz hinos, fiz história
Fiz marcos fazendo hip-hop histeria filhos
Igreja infiltra iluminatis infelizes
Ira infundada inicia ignorando irse
Inverno interminável, inferno inclemente
Ideologia ilógica, império ilegítimo
Juiz jovial fodido jura prejudicando justos
Sheiks, Judas, jovem, aposentemo-nos juntos
Justiça? ¡ja! Jacuzzi, joalherias
Jurados jurássicos justificam hierarquias
Kilométrico, karma (Kpú) a literatura leve
Letras choram, lágrimas chovem
Os legisladores ladrões lucrando ferem
A lealdade, a libertação, a liberdade latina
Memorizando vi muita, muita morte
Maldita maldade move montanha, massas mentem
Minha mãe morreu, minha melhor mulher, meu mundo
Minha memória marcou, me movo moribundo
Precisando noites notívago
Numerosas crianças nada nutridas, não
Nossa natureza nos precisa
Nascem nefastos neonazis narcisistas
Ordens obrigam ódio, obscenidade ousada
Orgulhosos ofendem objetividade
Ouro oferecido, ofensa esquecida
Organismos optam ordenar escuridão
Povos parecem pensões para porcos
Cão pensa por polícia, pobres presos
Preços, pintam pomba pa' orçamentos
Pobreza mais popular, primos possuindo postos
Quem quer ficar quinhentas quintas?
Reclamar? Quem? Ficar quem tira
Quem fica quebrado, queimado fica
Tira querendo quebrar-te, tire-se quem quiser
Rastreiam rondando, ruínas, ratos, racistas
Ricos roubando recursos redigem revistas
Religião reza, realidade desafia
Reis religiosos roubam recebendo rendas
Sociedades supostamente socialistas
Sujas, senadores sensacionalistas
Salários continuam minando subsolos
Suturando sem sedativos salas sem soro
Tyrone trata temas tentando tocar teu tímpano
Perfurar teu tórax, trasegar todo teu tutano
Icebergs derrubando titânicos
Tanta tecnologia também te transmite tétano
Uma única unidade, usual utopia
Umas urnas urgem, urgirão, urgiam
Uniformizados, usualmente utileria
Ultimamente ultimados, ubre, sombria
Venezuela violada vilmente várias vezes
Visionários vão via vender-se
Visão veste venda, virgem vende velas
Violência viaja rapidamente vacinando veias
World wide web, wonderful world
Wild wild west, wpa web
Www ponto El Canserbero ponto com
Ajá x, y e z

Aluno respeita
Que eu sei rimar da "A" até a "Z"
A para o B para o C ¡Oh!
Assim é o mundo ABC
Às vezes, às vezes
Assim é o mundo ABC
Às vezes, às vezes
¡Hey-hey!

VIEW ORIGINAL LYRICS