Atriz

Como uma estrela alegre e no palco,
Não é à toa que sempre está na luz
Atriz de encanto profundo, cujo brilho é farol.
Rosto talhado por anjos, esculpido sem erro,
Olhos líquidos, brilhantes, dois lagos de espelho.

Ela resplandece quando se abrem as cortinas veludo,
Vive mil papéis, todos tão reais que emocionam.
Sua beleza não se prende ao simples belo
Nasce de um mil fulgor, onde o triste torna-se belo.

Cabelos dançam ao ritmo que percorre o palco rebeldes
Na vida, ela surge da penumbra, desperta os nossos mitos.
Nas palmas ela sorri, nas luzes brilha
E nas histórias criam amores, ilusões

Seu sorriso é a lua, em noite de verão,
Seu pranto é a chuva, em desalento e aflição.
Ela é arte, é paixão, é verbo, é versos vivos,
Atriz cuja beleza, oscila em vastos arquétipos.

Ela é Arte, Paixão
é verbo, é versos vivos,
Atriz cuja beleza, oscila em vastos arquétipos.

Seu sorriso é a lua, em noite de verão,
Seu pranto é a chuva, em desalento e aflição.
Ela é arte, é paixão, é verbo, é versos vivos,
Atriz cuja beleza, oscila em vastos arquétipos.

Seu sorriso é a lua, em noite de verão,
Seu pranto é a chuva, em desalento e aflição.
Ela é arte, é paixão, é verbo, é versos vivos,
Atriz cuja beleza, oscila em vastos arquétipos.

Ela é Arte, Paixão
é verbo, é versos vivos,
Atriz cuja beleza, oscila em vastos arquétipos.

Seu sorriso é a lua, em noite de verão,
Seu pranto é a chuva, em desalento e aflição.
Ela é arte, é paixão, é verbo, é versos vivos,
Atriz cuja beleza, oscila em vastos arquétipos.