Alegria de quem chora...
Riso pra brilhar no escuro...
Eu sou Da Nova escola
do velho samba gaúcho!

Pandeiro ecoa na história,
não fala nada, diz tudo!
Cala fundo e acorda
o samba no sul do mundo...

O rei do samba no pedaço
é majestade sem luxo.
Puxa mais uma, Palhaço!
Sei que não falei com surdo.
Quem manda verso
eu sempre lembro...
Nunca sai do tempo...

Baiano negro!
Bamba Carioca negro!
Malandro, não vagabundo! Negro!
Baiano bamba Carioca.
Malandro, não vagabundo!
Na levada da memória,
saudoso Mestre Veludo!

Che,
mas eu choro de fora
pro Negovéio Tio Hugo!
Agora...
“Abre o canto”, Akadimia!
Que nessa roda
só não falta o Biratuxo!

São mil e um carnavais
e nem sei o que mais...
Tudo isso nos faz
Fuzileiros da Paz!