Azkaban is a song in Portuguese
Eu tô na prisão de Azkaban
Na podridão vou me acabar
Me diz o que você quer de mim
Que eu digo se posso te dar
Esse lixo tóxico me modula
Gosto de chamar de barril
Ele guarda todos os pensamentos
E de ideia, surgem mil
Pra competir com a nova geração
Pra ver quem faz mais hit’s antes de verão
Quero fazer cash, inventar mais que o Ferb
Fazer disso tudo o meu ganha pão
Vou concluir quando chegar no espaço
Mas não seja grude, me dê espaço
Vou ser tão grande quanto um megazord
E não tô disposto a sacrificar os laços
Todo o dia é um novo tesouro
É meu destino e a caneta é distinta
Consegui incorporar Van Gogh
E como ele, tô engolindo tinta
Não sou pirata no rap
Mas tô sempre em busca do ouro
Engulo tinta com a mão no papel
Pra poder escrever meus tesouros
Meu ódio não sucumbe a dor
Da minha vida sou meu próprio autor
Escrevo cada traço com cautela
Pra poder chegar ao pódio sem pudor
Mc’s que negam o jogo
Eu sempre analisando o jogo
Eu sei que eles tem pés de barro
Mas insistem em se pintar de ouro
Tento me lembrar pra escrever
Mas quase nunca puxo minha rédea
O destino do poeta é sofrer
Pra poder multiplicar sua moeda
Reis na caneta é Master Cheff
Cozinho lírica com pimenta e coentro
O estado não quer que tu avance
Por isso que não libertam teu pensamento
Tô avançado igual Vanguarda
Explodindo sentimentos com as minhas fábulas
Vivenciando o impossível
Pilar de livros, nada desaba
A persuasão é um apelo discreto
E quem domina, desafia o correto
Azkaban é um gabinete de informação
E só entende quem tem o cérebro ereto
Tudo o que se destaca, engrandece
Se eu vim de baixo, então converte
Comecei cedo, não me expus cedo
Tenho que evoluir, então me teste
Faz um teste, me mostra as notas
Aposta na sorte pra conhecer a derrota
Tu tinha a chance, desperdiçou
E quando eu estive no pódio, recorda
Me olho no espelho tentando entender
Que o que me desafia me faz crescer
O destino me cobiça junto com o saber
E se eu juntar os dois, vou fazer render
Eu tô no submundo meio alternado
A tal da Afrodite me quer namorado
Tô lisonjeado olha o que eu me tornei
Ontem eu era o Plebeu hoje eu sou rei
Eu nasci pra isso, concordância unânime
Carrego a responsa de usar meu sobrenome
Olhe nos meus olhos e encontre o ódio
E o destino do pódio
Depois desse som, vão me chamar pro feat
Eu era lixo, então recicle
Tentei fazer bonito, não me destaquei
Que nem o filha da * que fez esse beat