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Contando os Corpos lyrics

Performers Realidade CriminalEmerson Lopes

Contando os Corpos song lyrics by Realidade Criminal official

Contando os Corpos is a song in Portuguese

Letra: Contando os Corpos
Grupo: Realidade Criminal
Álbum: Cadastrando Cadáveres
Compositor: Wagner Paiva / Emerson Lopes / Reeblack

Segue a linha informativa do ranking cadavérico,
Com noticias de jovem mortes por algo funesto.
Somos creditados em miséria, o alvo do palácio,
Pra ratificar que o sonho e algo alcançável,

Seu sonho de Miami virou incerteza,
Acomodando corpos gelados morto na gaveta,
Não quero semear a discórdia entre as classes,
E impossível acharmos que vivemos em liberdade.

Não quero ser o dissecado nem virar experiência
Pra não custear espaços publico na convalescência
Do jovem o separador de tórax
Sem rastreamento pelo marca Paço do cadáver.

Com passagem rápida, o coração fica na MEDCLIN,
Desce pro MARIO GATI e assina o Óbito, e o fim.
A reparação não e a melodia de Henry Mauser
Nem os lírios de condolências as rezas do padre.

Quanto custa você me ouvir antes da morte,
Antes dos estanhos da nove, e o corpo mole
Reflita com cadáveres estilo THE WALKING DED
Sem coração vagando pelas tangentes.

E a cada verso somos diagnostico e desvairado,
Portando um cutelo rimatico sem atestado.
Esse e o resultado dos corpos amontoados,
Não seja um numero no aglomerado.

Refrão
Reeblack Banking Vocal
Quantos mais corpos, mais sangue,
Back
Tem cadáveres enterrados
Reeblack Banking Vocal
E o resultado e sentimentos alterados
Back
A mãe que reclama o corpo do filho violado
Reeblack Banking Vocal
As lagrimas não ressuscitam quem foi enterrado

Reeblack Banking Vocal
Mais corpos, mais sangue,
Back
Tem cadáveres enterrados
Reeblack Banking Vocal
E o resultado e sentimentos alterados
Back
A mãe que reclama o corpo do filho violado
Reeblack Banking Vocal
As lagrimas não ressuscitam quem foi enterrado

Emerson Lopes

Que o Brasil seja iluminado com divina luz
Pra não ter mais cabeça arrancada em Alcaçuz
Com PCC e FN acendendo estopim
E corpos perfurados no presídio Anísio Jobim

Não só quem estava lá sofreu com a cena que choca
A família chora ao ver futebol com cabeça
O sentimento é hipotético ao que concerne amar
Depois da poça de sangue nos pés de Luiz Carlos Vallois

Enfrentamento não é só cântico de felicidade
O embasamento é na taxa de mortalidade
Escopo da poesia não é somente ascensão
Mas também dos corpos negros caídos no chão

Dos falsos arquivamentos de registros de óbitos
Dentro de um sistema governamental caótico
Não há dor maior que contar mortos todos os dias
No welfare state vencido por crack e cocaína

Homenagem post mortem para Jordy Moura Silva
E que em seu nome sempre seja feita justiça
Enquanto prêmios são dados a pessoas ainda vivas
Por cinismo esquecem as ações ostensivas

E a cada verso somos diagnostico e desvairado,
Portando um cutelo rimatico sem atestado.
Esse e o resultado dos corpos amontoados,
Não seja um numero no aglomerado.


Refrão
Reeblack Banking Vocal
Quantos mais corpos, mais sangue,
Back
Tem cadáveres enterrados
Reeblack Banking Vocal
E o resultado e sentimentos alterados
Back
A mãe que reclama o corpo do filho violado
Reeblack Banking Vocal
As lagrimas não ressuscitam quem foi enterrado

Reeblack Banking Vocal
Mais corpos, mais sangue,
Back
Tem cadáveres enterrados
Reeblack Banking Vocal
E o resultado e sentimentos alterados
Back
A mãe que reclama o corpo do filho violado
Reeblack Banking Vocal
As lagrimas não ressuscitam quem foi enterrado
Lyrics copyright : legal lyrics licensed by Lyricfind.
No unauthorized reproduction of lyric.

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