song lyrics / NILTON ALEX / Cometa Mambembe / Sementes/ Frevo Mulher lyrics  | FRen Français

Cometa Mambembe / Sementes/ Frevo Mulher lyrics

Performers NILTON ALEXROGÉRIO VALENÇA

Cometa Mambembe / Sementes/ Frevo Mulher song lyrics by NILTON ALEX official

Cometa Mambembe / Sementes/ Frevo Mulher is a song in Portuguese

Quando a estrela brilhar na cabeleira
E o galope acordar na beira mar
Bem-ti-vi e a canção da goiabeira
Brisa lua no mato pra cheirar
No cometa da guitarra baiana
Ou nas cores da cauda do pavão
Zanzibá, tuaregues e batuques
Andaluzes de Gandhí coração
Tenha fé no azul que ta no frevo
Que azul é a cor da alegria
No cavalo mambembe sem relevo
No galope de Olinda pra Bahia oh...
Tenha fé no azul que ta no frevo
Que azul é a cor da alegria
No cavalo mambembe sem relevo
No galope de Olinda pra Bahia oh...

Sementes de cores vivas
Acendem novas recordações
E o vento solta faíscas
Bordando belas constelações
Sementes de cores vivas
Acendem novas recordações
E o vento solta faíscas
Bordando belas constelações
Que rondam o céu e o coração
Embalançando-se nas ondas de um baião
Licor de mel, doce canção
Animando o carrossel no luar do meu sertão
Deixa que o fogo semeie na escuridão
O amor uô, uô, ôô
Deixa que o fogo semeie na escuridão
O amor uô, uô, ôô
Deixa que o fogo semeie na escuridão
O amor uô, uô, ôô

Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo de minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude de meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo de minha mão
Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude de meu amor
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
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