Vaidade das Vaidades (Eclesiastes 1)

(Verse 1)
Tudo é vaidade, diz o pregador,
Debaixo do sol, nada há de valor.
Gerações vêm, gerações vão,
Mas a Terra permanece, em seu ciclo, em vão.

(Chorus)
Vaidade das vaidades, tudo é ilusão,
O vento sopra e retorna, sem direção.
O que foi, será de novo, sem inovação,
Sob o céu, tudo é vaidade, tudo é vão.

(Verse 2)
O sol se levanta, e ao poente vai,
Correndo, cansado, sempre ao mesmo cais.
Os rios correm ao mar, e o mar não se enche,
No ciclo eterno, o fardo se mantém.

(Chorus)
Vaidade das vaidades, tudo é ilusão,
O vento sopra e retorna, sem direção.
O que foi, será de novo, sem inovação,
Sob o céu, tudo é vaidade, tudo é vão.

(Bridge)
Não há memória do que foi antes,
Nem haverá do que virá depois, distante.
Os olhos não se saciam de ver,
Nem os ouvidos de ouvir, sempre a querer.

(Chorus)
Vaidade das vaidades, tudo é ilusão,
O vento sopra e retorna, sem direção.
O que foi, será de novo, sem inovação,
Sob o céu, tudo é vaidade, tudo é vão.

(Outro)
Tudo é vaidade, diz o pregador,
Debaixo do sol, nada há de valor.
Em busca de sentido, em vão procuramos,
Na roda da vida, apenas nos encontramos.