Fruto de Si Mesmo is a song in Portuguese
MAGRÃO LDV
É um novo dia que alvorece
aqui na selva rochosa
onde de tudo acontece
competições predatórias
pra ver quem mais enriquece
sensação de vitória ,
varias almas que adoecem e
pouco a gente se importa
a vida , é punitiva ,
justiça é seletiva
sistema ? a paz fábrica
a guerra ele também cria
daqui nois se organiza
se arma e se prepara
conteúdo e poesia
mensagem disparada
inveja foi alvejada ,
alguns irmãos foram tocados
teve quem foi atingido
governo incomodado
energia carregada ,
quero contensão do lado
pois são vários inimigos
e não é só no improvisado
que meu senhor preserve
a pureza dessas crianças
novo dia , novos testes
jamais perca a esperança
é que não da pra viver preso
no cárcere do medo
vai pra cima , com auto estima
você pode , tu alcança
já que estamos nesse plano
somente pra evoluir
sei que sou mero passante
minha arte não vai ter fim
amigos na nuvem branca
deixaram saudades sim
um dia a gente se encontra
poder voltar a sorrir
diversas vezes chorei
de joelho sem ninguém ver
um desabafo sincero
a procura da solução
bati cabeça eu tanto errei
porém me encontro aqui de pé
sigo com a fé renovada
pronto pra toda missão
a mente silenciada
num ato receptivo
ciente que a caridade
é porta pra renovação
percepção elevada
tudo e todos analiso
mas não julgo , distribuo
o amor que ta no coração
todo pranto findará
ta escrito assim será
o que for pra ser vai ser
sei que a glória vai constar
só o que é meu eu vou buscar
auxílio não vai faltar
do superior poder
para que eu possa alcançar
pois estamos nesse plano
somente pra evoluir
sei que sou mero passante
minha arte não vai ter fim
amigos na nuvem branca
deixaram saudades sim
um dia a gente se encontra
poder voltar a sorrir
diversas vezes chorei
de joelho sem ninguém ver
um desabafo sincero
a procura da solução
bati cabeça eu tanto errei
porém me encontro aqui de pé
sigo com a fé renovada
pronto pra toda missão
LUCIANO LDV
madrugada afora
à flor da pele
cada verso eu me curo
o jogo é sujo que eu não me iluda
vim, falar que sim vai clarear
turbulências, confrontos também vem pra ensinar
não pode desacreditar, não vá se calar
e quem precisa ouvir, como que vão escutar?
se as pessoas se salvassem, isso salvava o mundo
e nos olhamos com tanta diferença...
vi castelos desabando eu não sabendo o que fazer
ali mesmo plantei árvores e vi vida crescer
tempestades são constantes, não quero controlar o tempo
equilíbrio a dualidade, a paz e os ventos
estrelas se movem, mares se movimentam
mentiras são ditadas, padrões estipulados
controlam sua rotina, pra pensar que és fraco
mas por sinais nos comunicam e revelam o contrário
sobrevoo esse caos que tanto nos condena
retiro minhas algemas, a alma grita: espírito livre!
bebo da fonte da vida, sobrevoo esse caos que também me faz parte
enquanto a arte me mostra como ser forte, o tempo me ensina e sussurra que não comanda minha vida
pesadelos e medos não me assombram
os tropeços faço de degrau, para que minhas sombras sintam o sol