Filho do homem, profetize contra os ossos secos!
Diga que o mau cheiro aqui chegou.
O mundo está entrando na minha igreja
E o amor de muitos se esfriou.

Filho do homem, profetize contra as contendas
E as mãos de sangue que sobem para o meu altar.
Meus olhos contemplaram os fiéis da terra.
Eu conheço qualquer deitar e levantar.
E diga para que retirem o pé do mal.
O prato do inimigo é o anzol.
E eu sou o martelo que esmiúça.
Quem violar a aliança, a mim,
Como os filhos rebeldes de Eli,
De meu pai, não se zomba.

Filho do homem, profetize contra a frieza
E um povo que não quer me glorificar.
Estão servindo assim seu próprio ventre.
São atos mornos. Estou prestes a vomitar.

E diga que o infinito é menor que o meu amor.
Mas em justiça, meu trono se formou.
Muito antes da criação,
Eu levo a bênção a mil gerações.
Escolha a bênção ou a maldição.
De meu pai, não se zomba.

Jerusalém, matam os meus profetas
E querem à força calar meus vasos.
Sem profecia, meu povo se corrompe.
Filho do homem, profetize, profetize.

E diga aos rebeldes que parem de brigar.
Que minha espada de dois gumes está
Entre a morte e a sua alma.
Sim, como mendigo descalço e rasgado,
É o ministério do homem em pecado.
E o machado vou flutuar.

Assim, assim, assim disse o Senhor...