Preta,
Eu era o Djavan você minha flor de liz,
Me diz oque que eu fiz, se e onde errei,
De mim eu já nem sei,
Sempre que eu paro eu te vejo,
Devolve meu pensamento,
Tudo o'que eu escrevo tem você de centro,
Não quero mais ser seu troféu sua afirmação,
Quando eu precisei você trancou seu coração,
Vagabunda me deu a chave para trocar a fechadura,
Hoje na guerra dos egos,
Vai lá com esses caras com esses pregos,
Só não me procure, e nem se preocupa como se sempre fez,
Só Deus sabe o quanto eu te desejei,
Hoje sua rejeição é poesia,
Eu escrevo sobre você e dou de presente pra outra mina.
Fode-se.