Trazido a força para essa terra que nos mata corpo repleto de prata mata sinônimo fuga
É fogo é ferro marca pele a ronda confere e afere chicote coluna trava açoite toda madruga
Cauteloso tipo Kunta rosto sem brio força bruta
Olegário meia noite violação de conduta
Eram 5 do patamo em transe corpo choque medo
Um fingindo complacência mas nós sabe né segredo (fí)
Olho vermelho, comportamento alterado
No rádio chega o recado mais 4 quatro preto fugiram
Lobotomia poderio da farda o fato é fake proteção da casa grande Zumbi preso pelo DEIC
(Partiram) sirene corta o breu na noite fria
Recolocado ao posto na Metrópoles sombria
Me foi negada absolvição
Fui cooptado pela redenção
Projeção do fascismo tupiniquim eugenista
Cana de açúcar foi ouro fórum condena ativista
Mochila tinha um pinho sol
20 centavos isca do anzol
A meta sempre foi a tal da liberdade
Nesse condomínio fétido que chamam de cidade
O mundo é meta verso, rascunho feudalista
Propriedade é carne, a mente idealista
O branco veio nos salvar (mentira)
13 de maio veio o alvará (mentira)
Sai na foto funcionário exemplar
Uma folga a cada mês a corrente pra lustrar
Meu sangue limpa o chão que a vossa majestade pisa
Complexo plantado branquitude catequiza
Mandarama morte massacre na covardia
Favela em choque operação meio dia
Fuzil cantou e anulou as melodia
Cachaça e pó pra controlar a rebeldia
Força vendida sonho comprado por lixo
Sodoma prazeres fúteis desejo ingresso ao nicho
A fé que move quem sempre manteve a luta
Contrário aos filha da
Nós segue sobrevivendo