Dementadores ao meu derredor
Sedento pra sugar o que me faz sorrir
Já me distrai por confiar fui parar no fundo do mar, mas eles não contavam que sou Carl Brashear

Oh
Nasci real não nasci rei vim e fiz, Biro era Malcom Little, Supperbiro Malcom X
Vô trancar seu hype na masmorra pra se esquecido pra sempre igual o Netflix fez com as locadora

Meu canto é luz nas treva contra os drácula
Boca roxa a te esvaziar pra se sentir melhor
Enquanto sua palavra mágica for pix cê é outro troxa sem missão e troxa não derrota Valdemort

Lobo em pele de lã, cega quem enxerga lucro e fama hã velho divã, esses nunca engana uma hora cai e mostra os dente tipo apaisana tipo Bozo otário crente, tipo Dalai Lama

Alá Salamaleico fé no povo preto muito amo no peito, muito axé pro meu povo do gueto
Quem guia meus passo guarda também o caminho e nunca dorme, oh meu clarão na noite fria
Que os pé de breque passe longe e os inimigo vão pra onde só tem eles e eu meteno check point, com
Gori nos beat, destruindo em barras, construindo pontes, devolvendo aos cegos a luz do dia

Correndo pra não me atrasar, e pra me afastar, de sorriso falso e de patifaria
Fazendo em dobro pra não me culpar, fome de dever cumprido alimentando almas com caligrafia
Periculosidade e alquimia, nunca te vi não me chame de cria
O rap perdendo identidade eu sigo com a primeira via
Sem tempo pra perde anota aí um dia vai acontecer isso aqui é uma profecia, até o ateu vai crer, quando o caveirão subir e encontra as biqueira tudo vazia, cai o rei, cai o rei
Então favela vence nesse dia
Então favela vence nesse dia