Bryan (BPO)

Chuva de sangue descendo nas vielas
Cede sem ceder o aprendizado é nela
Dos malditos feudais á nobreza
Faz dos camponeses atuais catar banco pra ter riqueza
Capitalismo selvagem sem cartas de alforria
Riqueza em propaganda que propagada que promove chacina
Desde menor o sonho cortar a quebra de XT
Sociedade menosprezo e o que sobrou foi as PT
Ninguém aqui nasceu pra perder
Se a oportunidade não vier bancário vai ver o filho morrer
Mindinho pelo Sedex ou gravado em dvd
Todas as desgraças promovida pela soma dos plaque
Aqui toda manhã levanta um mano pensando
Ou Hoje eu fico rico ou eu morro tentando
Vendo a vaca rica do Belvedere na saida do Itaú
Liga ela e os gerente aí portamos as R1
X1, contra o sistema direto
Três poderes não valem pra nós aqui é o poder paralelo
Monstros engravatados criando a merda Mondex
Faz menor de 14 catar joalheria pra portar Rolex.

Fael Flagrante

Sangue pinga espirra vicia pelo que brilha, fantoche baixa estima eu sou cronista de chacina fome grita mais baixo que as leis seletivas aqui é a lei dos trinta, escolhi a morte pra honrar minha vida
Felizmente mente não é só pobre morrendo enchemos os armamentos provocando sepultamento só no ódios os moleques um cinco cinco de ornet pra buscar um terço da ordebrest arrisca a vida, suja sola com sangue taiado nois que vive atirando cansado de ser tirado né esfomeado né tio, mas na frente do cromado senhor nem reagiu né nem reagiu
Passe a rezar pra mídia informar parar de manipular os meninos quer vencer desigualdade não deixa ganhar gana da fama mascarou os caráter, os negro drama entendeu mais muito estão em lápide, o crime cobra mesmo nois também quer os luxo, se eu vivo no escuro então posso pagar de cego, alimento meu ego, fazendo do outro defunto, honra ao mérito pra nois, é diploma de vagabundo
Nos quatro canto do mapa capitalismo imperando o artefato mais caro da quebrada não é só ter e portar um cano, resolver as tretas, sem passar um pano, o seu também rasga, esqueceu né malandro
Tomou foi seis no bar tudo no coco ajoelha sangrando geral escutava só ele achava que era o único monstro nem lenda vai ser já lavaram o lugar ligaram o som esqueceram de você sem lugar pra enterrar
Quem matou veio de uma fita lá debaixo
Querendo usufruir do famoso camaro polícia baleado carro furado vítima morta e os novatos, condecorado.

Bryan (BPO)

Roleta russa, canela russa, carreira branca
Que encoraja até o mais cuzão e até crânio ele arranca
A mesma TV que fala do sangue derramado em jornal
Vende a propaganda que faz menor catar Mercedesno sinal e levar os Bens!
E nem se quer concedeu o trampo pro próprio pai levar pra casa o leite
Fez o mesmo arrancar dedo com aliança, orelha com brilhante e deixar crânio na rua de enfeite
Aqui é os guerreiro da nata que mata
Nascemos aonde vários teve a história contada
Mas não vamos se iludir na maldita farsa
Não vamos nos matar pelas suas moedas de prata
Do grito "" bandido bom e bandido morto""
Burguês bom pra nós é com a boca lacrada e mãos amarradas nos calabouços
Como disse o Nocivo escuta aí doutor
Somos apenas a praga que seu sistema criou

Fael Flagrante

Injetado intravenosa forjado em graus elevados marretada pra lapidar a carne do espírito desesperado, faísca alastra aprendizado conquistado, o mundo que tu abraça tem ironia do pecado
Amei pra ser amado mas o foco não era o poder
Tiros de consequência hoje vem das PT gritos de resistência feito pelo pcc e nois invadi as agências atrás de nosso lazer violência direcionada a desigualdade riqueza pra nois morte pra eles mas não escolhemos nossas vantagens, na favela cartão postal de viagens, somos exibidos como cruel mas recebemos as crueldades