Astuto ligeiro as palavras são mais frias organizando o enterro na calada dos traíras
Peso, nas correntes o berro de travesseiro piso pesado zoi gordo é mato te deixo é cabreiro
Se você não entendeu o globo ocular avermelhado é tráfico sou malado ando embraçado, e os carros? Rebaixado som no talo a jóias e os ouro, vem da fronteira o tempero que enriquece nosso morro
Sustenta nossa ilusão de proteção vítimas precoce, nossa violência causada pela opressão resulta em morte, escolha viver pouco, caminhando com o muito nervoso,sangue gelado na fita, com os bico sujo... bota preta cururu, não adianta me escama vem forjar quando me vê pra poder me matar ou tirar o meu poder meu dinheiro de gastar minha cena de lazer é trocar tiro de AK
Os veículos é pesado ainda mais a minha mente, consciente que no crime nosso enterro é frequente adrenalina nas artéria bandido inteligente exemplo pros rebeldes chapa quente delinquente
Sem boi pro sistema, repetição de doze, as lojinha de esquema na missão de noite os comédias vacilão pedi o corte da foice, proziou fiado vira o bobo da corte
Criminoso protagonista do efeito borboleta, concerta uma fita mais trinca várias tretas, matou quase morreu, tá vivendo de cadeia, o resultado da nossa ambição é o que gera nossa fraqueza

Refrão
Os bota que brota morre
Os bota que brota morre
Os bota que brota morre
Os bota que brota morre
Os bota que brota morre

Segunda parte

Jogado no colo da paixão assustado da eterna solidão mais um louco no jogo, onde os ronco da peça, explode atravessa malandrão bobo no moio da mi escorrega na função e vira letra de MC
Os envolvidos cada mão mais cabuloso, ganancioso braço gordo tudo dorme com o zoi dos outros com o dedo no gatilho sangue escorrendo é grosso canta oitão quebra osso no coco de qualquer criminoso
Invejoso, eu tô ligado na sua, sem postura na rua quem te quebra ganha conduta, anda de truta com treta faz um pé de meia, no seu velório tem que receber bem sua platéia, alcatéia que lovou um dia, mentira fedi a carniça é seu parça ali na cova e você na febre vingativa vai dar as mãos nos cemitério até as lápide é parecida, de tanto jura os peão morreu pela própria rainha, casinha livre ninguém fica armadilha em quem confia no Beijo ou no Abraço e na onda da canabisativa o pano rasga é tiro na cara, sem reconhecimento dos legistas, 2 de novembro foi herança deixada para a família