Longe de qualquer sentimento,
Longe de qualquer momento,
Vejo-te frágil e insegura como uma pluma,
O nosso amor já não é ágil,
É uma doença sem cura.
O tempo passa, e o meu amor permanece,
Dizias tanto que me amavas,
Que esse amor hoje não prevalece,
Onde ele está? Eu me pergunto.
Quiseste-me de volta, e agora foges de novo
E pedes-me para mudar de assunto
Mas porquê tudo isto, porquê?
Eu pedia-te para me esqueceres,
Mas nem eu quero isso.
Eu pedia-te para me esqueceres,
Mas nem eu quero isso...

Ainda te lembras quando cheguei
Bati a porta, entrei.
Dei-te um pouco de mim e tu
Exitaste, mas disseste sim
Ao amor que dizias não sentir
Porque não estás?
Choro por dentro porque
Vou a Vénus para amar-te

Sinto-me um otário
Ao olhar as tuas fotos vezes sem conta no facebook
Como se fosses voltar
A nossa música eu escuto
Sim a nossa música...
Aquela que dizias que sempre que ouvias
Fazia-te sentir mais próxima de mim
Fazia-te lembrar, todos os nossos dias,
De amores e alegrias sem fim, lembras-te?

Ainda te lembras quando cheguei
Bati a porta, entrei...
Dei-te um pouco de mim e tu
Exitaste, mas disseste sim
Ao amor que dizias não sentir
Porque não estás?
Choro por dentro porque
Vou a Vénus para amar-te

Quando, vamos viver todas as nossas juras?
Quando, vamos viver todos os nossos sonhos?
Vagueio pela rua debaixo de chuva
Em busca do brilho dos teus olhos...
Quando? Vais meter esse medo de lado
E abraçares esses sentimentos que tens as centenas
Deixares-me de encher de amor esse coração amargurado
E mostrar-te que contigo tudo vale a pena.

Será que ainda te lembras?