[akdesacato]

Outro que se foi, é o tudo ou nada nas verde lek
Sinais diferem o caminho que cê segue
Histórias, aulas, é o rap
O estilo é livre exala mais que o beck
Incito o externo a se decompor

Floresce a casca grossa seca
No céu de bolha amo tua silhueta
Caneta e papel tinta preta na pele do dedo
O muro é minha tela de led nos beco

Acende e joga nas vidraça
Vandaliza e difunde o sistema em fumaça
Eu quero paz na city irmandade na quebrada
Um par de boot pro meu kit e um engradado da gelada

Filho da puta de bota à um passo
Zona morta, é um traço da rota no aço
A verdade é muito entregue mas a massa e de otário
E a vontade do progresso é um retrocesso diário

E essa luta eu já vi
No livro da escola retratavam a glória em que eu nunca vivi
Ciclo se renova, eu só penso em naufrágios não invasões aqui
Aqui

E essa luta eu já vi (2x)

[chamat]

Consistência no processo, cotidiano é frio eu canto o que a alma pede
É mili dia e segue, eu sigo, questionando faço as notas sobre o que é o "Q" e vou guardando
Sem explanar os plano o bonde anda, todo mundo tem uma voz alguns só falam outros cantam
Alguns se calam, outros sambam, perante uma sociedade que pigarra a minha garganta

No ciclo de maria vai com as outras mariana me livre
Fifty fifty, nois divide
Não e igual os playba trap ai da city
Forjadão nos clipe

Salve Henrique me mostrou o som do Yank, não é de ontem
Favela coração gigante, onde cabe um cabe quantos?
Onde toca rap, toca samba, toca funk
Kitnet lotada de ganja

Uma mano disse viver não se aprende, pegas as manha
Me soou estranho, tipo o JV em sampa
Eu só escuto as vozes tipo, levanta e anda
Aqui não tem criança no parque fim de semana