Perdido no vazio da minha existência
O mundo é meu cárcere e eu não paguei minha penitência
Vagando em minha mente contemplando os destroços
E vendo em minha frente, todos os meus sonhos mortos
Sua fobia não abala as mentes céticas, presas
Na solidão da escrita poética
Eu averiguo, eu vivencio sempre no agora
E se eu der um passo em falso a depressão devora
Ora! eu vim dos guetos onde se é tratado como escória
Fora os padrões que a sociedade vigora
E eu me sinto só, por somente existir
E me pergunto todo dia o que eu tô fazendo aqui
Esse é o pavio da bomba prestes a explodir
E eu não tenho medo de simplesmente cair
Mundo conservador, sociedade Hipócrita!

Nada irá querer, farar
Pensar diferente do que eu já sei
(E eu me sinto só no meio de tanto idiota!)
Enquanto me escondo nos seus sonhos!
(Não tem pra onde fugir, não tem pra onde correr!)
Nada irá querer, farar
Pensar diferente do que eu já sei
(E eu só me sinto só no meio de tanto idiota! Porra!)
Enquanto me escondo nos
Enquanto me escondo nos
(Quando seu maior inimigo habita em você!)
Enquanto me escondo nos seus sonhos!
(Quando seu maior inimigo habita em você!)
Enquanto me escondo nos seus sonhos!
(Quando seu maior inimigo habita em você!)

Nada irá querer, farar
Pensar diferente do que eu já sei
(E eu me sinto só no meio de tanto idiota!)
Enquanto me escondo nos seus sonhos!
(Não tem pra onde fugir, não tem pra onde correr!)
Nada irá querer, farar
Pensar diferente do que eu já sei
(E eu só me sinto só no meio de tanto idiota! Porra!)
Enquanto me escondo nos
Enquanto me escondo nos
(Quando seu maior inimigo habita em você!)
Enquanto me escondo nos seus sonhos!
(Quando seu maior inimigo habita em você!)
Enquanto me escondo nos seus sonhos!
(Quando seu maior inimigo habita em você!)