Queimei minhas mãos, envoltas ao redor do sol
Ergui minhas paredes, mas o dano está feito
Vejo insetos do canto dos meus olhos
Apenas uma sombra, uma ilusão, outra mentira vazia

Matamos o que amamos
Amamos o que matamos
Nada nunca muda
Oh, nada nunca mudará

E meu coração é uma memória da dor
Não preciso de um milagre
Orações não me salvarão novamente, novamente

Orações não me salvarão novamente
Orações não me salvarão novamente
Orações não me salvarão novamente

Matamos o que amamos
Oh, amamos o que matamos

Não faça mal, lembretes da carne
Tempestades cegas, a ignorância da pressa
A joia de um homem é a faca umedecida de outro
Outro covarde, outro aleijado
Outro salvador na luz

Não tome o lugar dos meus pecados
Orações não me salvarão novamente
Orações não me salvarão novamente

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