Sudores Fríos : traduction de Espagnol vers Portugais
Mamãe, você sabe que eu sou veneno
Olha como eu subo, olha como eu queimo
Eu sou bom, natural, nem treino
Um milhão de tênis todos os dias estreio
Para você, muito extremo
Então vamos embora, nos vemos
Imagine, como Lennon
O copo meio vazio, o show cheio
Você me tem na frente, o que fazemos agora?
Eu te como, se sobrar eu janto
Vai para aqueles que estavam desde que começamos
Um beijo para o Darío, shout-out para o Denom
Não freio, louco, não tenho freios
Diga-me como diabos quer que paremos
Saio como o sol e nos colocamos
Amém, em nome do Pai e oremos
Luzes de néon, faróis de xenônio
O coração na mão, não temo
É o que somos, não o que temos
Às vezes parece que não nos conhecemos
A noite é minha, pareço o sereno
Pode ser que eu te ligue, veremos
Estamos no ponto médio
Entre o que éramos e o que seremos
Pegue a chave do meu coração morto
Jogue-a no fundo do Mar Negro
Que para abrir as portas do céu
Se necessário, suborno São Pedro
Nos odiamos, mas nos amamos
(Nos odiamos, mas nos amamos)
Ninguém te deu tanto por menos
Mamãe, você sabe que eu sou veneno (yeah)
Suores frios
Pelo peito e pelas costas me percorrem ao transar com você
São facas e punhais, seus caninos junto com os meus
Nos blocos de tijolo, o concreto onde nós dois crescemos (yeah)
Dê-me um respiro (ah)
O céu cinza da capital
Criados entre Aluche e Caraban
Com as TN e as Air Force 1
Três listras brancas, não é Adidas
Nas suas curvas um Paris-Dakar
Última volta e não há safety car
Seis em um Ford sem matrícula
Acelera, cara, com o run, run
Vendo o amanhecer sem vontade
Cristo na parede olhava
Enquanto você me devorava na sua cama
E agora volto a perder
Porque sempre ganhas quando mordo sua pele
Os suores frios voltam
Pelo peito e pelas costas me percorrem ao transar com você (yeah)
São facas e punhais, seus caninos junto com os meus
Nos blocos de tijolo e concreto onde nós dois crescemos (yeah)
Dê-me um respiro (yeah)
Suores frios
Pelo peito e pelas costas me percorrem ao transar com você (yeah)
São facas e punhais, seus caninos junto com os meus
Nos blocos de tijolo e concreto onde nós dois crescemos (yeah)
Dê-me um respiro (yeah)
E se juntarmos seu umbigo e o meu
Pele de galinha, suores frios
Escrevo cartas para você do exílio
Na areia da praia, mensagens de socorro
Com os nervos de quem vai a julgamento
Daquilo que nem tem apetite
Cresci com Carlitos e Evaristo
Como diabos eu não seria conflituoso?
Você sabe que eu sou fogo, como o Windsor
Sob os holofotes, como o indoor
Contando estrelas, como Ringo
Temos aula até aos domingos
Garrafas de vidro, jogadas no bairro
Balas perdidas, vivem sem horários
Como o rum, lendários
Como o vinho, melhor com os anos
Com tatuagens de presidiários
Bombers e jaquetas de couro
Regando o chão com champanhe
Pelos que um dia sem mais se foram
Vou andando por pura inércia
Os abutres fazem circunferências
Sou um fecha bares, pandemia
Com mais barras do que na perpétua
Se você me chamou, chegou tarde
Estaria em uma loja de bebidas em Harlem
Ou talvez no D.F. Com meus irmãos
Buenos Aires, todos os dias carnavais
Fico tonto, a rua arde
Ai, se os balanços do parque falassem
One love para o Sunk e para o Dave
Há histórias que só as lajes sabem
Suores frios
Pelo peito e pelas costas me percorrem ao transar com você (yeah)
São facas e punhais, seus caninos junto com os meus
Nos blocos de tijolo e concreto onde nós dois crescemos (yeah)
Dê-me um respiro (yeah)
Suores frios
Suores frios