Ao mesmo tempo que você
Os ímãs da minha vida se desprendem
As correntes se desfazem
E as feridas se tornam transparentes

Escavo o chão com as unhas
Vejo que minha raiz já está podre
Arrancá-la mesmo que me doa
Porque não me resta outra saída

Ahh encontrei meu corpo dentro de uma palavra
E o sal caiu pelas bochechas
Fui ao meu próprio enterro e vi
Como as flores renasciam

Eu quero contendas, espero valentes
Eu não cuido do coração
Que não é tão frágil
Que não sou fácil

Eu quero te beijar, te tocar e te deixar
Fazer poemas na minha pele
Que se você é frágil
Tudo é mais fácil

Tarararara mmm mmm
Tarararapam tarararata
Mmm mmm mmm

Tarararapam mmm mmm
Tarararapam tarararata
Mmm mmm tarararapam

Não, não quero que me diga
Que eu tenho razão
Mas resguarde-se o direito
De me dar sua opinião
Não há contratos vitalícios
Não me foda com mentiras
Não, assim não é o amor
Cale-se, escute-me

Que eu quero contendas, espero valentes
Já não cuido do coração
Que não é tão frágil
Que não sou fácil

Eu quero te beijar, te tocar e te deixar
Fazer poemas na minha pele
Que se você é frágil
Tudo é mais fácil

Tarararara mmm mmm
Tarararapam tarararata
Mmm mmm mmm

Tarararapam mmm mmm
Tarararapam tarararata
Mmm mmm tarararapam

Tarararara (eu quero) mmm mmm
Tarararapam tarararata (espero)
Mmm mmm mmm (valentes)

Tarararapam (eu quero) mmm mmm
Tarararapam tarararata (espero)
Mmm mmm tarararapam

Fui ao meu próprio enterro e vi
Como minha alma renascia

CONSULTER LES PAROLES ORIGINALES