No Jardim das Memórias, onde a sombra se esconde,
Caminho sozinho, ouvindo o silencio da noite.
As flores murcham, cores desbotam no chão,
Cada pétala caída, uma lembrança em vão.

Estrofes de tristeza, rimas de solidão,
O vento sussurra trazendo desilusão.
Nesse jardim secreto, onde os sonhos se perde,
Ecoa a voz, que o tempo esquece.

Lágrimas regam a terra sem esperança,
cada gota que cai, morre uma lembrança.
mesmo na tristeza e seu lamento,
No Jardim das Memórias, cultivo meu sentimento.

Entre espinhos e saudade, a melodia se faz,
No compasso do coração, encontre sua paz.
Nesse rap de luto, onde a dor se eterniza,
No Jardim das Memórias, a alma se poetiza.
Refrão
Na mente restou apenas memorias,
lembranças que restou e o tempo levou embora,
está certo que na vida nada e duradouro,
o tempo e um temporização sem estorno

Parte 2
No palco da revolta, as memória permanece,
Ecoam os gritos, dos que o sistema teme.
Versos carregado, de um passado que não cede,
Na luta por justiça, a verdade permanece.

Memórias não se apagam, resistem,
Contra injustiça, muitos se omitem.
São as vozes do povo, que não se deixam calar,
Nas páginas da história, seu lugar vão marcar.

Subversivo é o pensamento, que desafia o rei,
Que questiona o status, e a liberdade sem lei.
Memórias são faíscas de esperança,
Na opressão, mantêm a chama da mudança.

Rimas são armas, palavras são escudos,
Contra a tirania, somos um conjunto.
No rap que subverte, a ordem do opressor,
As Memórias, são o nosso maior valor.

Refrão
Na mente restou apenas memorias,
lembranças que passou e o tempo levou embora,
está certo que na vida nada e duradouro,
o tempo agem como uma temporização em estorno