Quem aqui não quis um mundo sem vingança,
Sem sua cor ou honestidade na balança.
Juízo de valor, caráter duvidoso,
E só um esboço, do que sonhamos.

A contestação e livre porem divergente,
Desde o crente ou cristão mais exigente.
A pena de morte foi imposta a força,
Pra quem tem razoes e não se condena.

A crença de ninguém pra se estabelecer,
Nas margens entre o mal e o bem.
Ninguém nasce protagonista da vida,
Se torna um bem maior que nos motiva.

Minha vingança ou sua esperança,
Tem o mesmo valor quando se pensa?
Talvez eu esteja viajando no sonho profundo,
Na calmaria contemplando um pouco de tudo.

Já cantei o amor, o medo, e o terror,
Preceptivo uma licença do homem poético.
Sempre quis entender o sentido da vida,
Mas foi estabelecida uma linha que premedita.

Sou alvo de quem nunca me quis aqui,
Você não entendeu os murmúrios antes do fim.
Abra seu coração pra entender o que escrevi,
Somos gratos mas com amnésia quando se vence

Refrão
Continue acreditando nas obras e DEUS,
Continue se esquivando da maldade pense nos seus.
A cada verso entendemos o certo e errado,
A paz e ilusória e convulsiona seus estagio
Continue acreditando nas obras e DEUS,
Continue se esquivando da maldade pense nos seus.
A cada verso entendemos o certo e errado,
A paz e ilusória e convulsiona seus estagio.

Parte 2
Entre concreto e ansiedade, a utopia persiste,
Uma paz que não existe, mas muitos insistem.
Na ausente do amor, campinas não cala.
na sinfonia, o sofrimento que se retrata.

Diversos sentimentos que rogam pela paz
E cria virtude mesmo que sege incapaz.
De comemora disfruta, se auto exalta,
Vendo corpos, decapitado pelo Hamas.

Em busca de paz, a alma se embriaga.
Nem com a sinfonia de Beethoven paz se propaga,
Ela e ilusória, e cria a inverdade
Nas marés do tumulto, a calmaria traz realidade,

Agito exagerado, onde a paz se perde,
Procuro na alma, a calma que contemple.
Os segredo da rua, ecoa no silêncio,
Uma paz utópica, um sonho em desprendimento.

Entre sirenes e gritos, o caos insiste,
Dando sequência a perversão do homem no crime.
Da mente inquieta, a tranquilidade some,
Busco uma paz, que talvez esteja no horizonte.

Atrás da tristeza o mal se esconde,
Conflitando sua verdade defendendo a morte.
Entre sombras urbanas, a esperança se desfaz,
A paz não existe, no meio do caos jaz.

Refrão
Continue acreditando nas obras e DEUS,
Continue se esquivando da maldade pense nos seus.
A cada verso entendemos o certo e errado,
A paz e ilusória e convulsiona seus estagio
Continue acreditando nas obras e DEUS,
Continue se esquivando da maldade pense nos seus.
A cada verso entendemos o certo e errado,
A paz e ilusória e convulsiona seus estagio