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Paroles de Na Companhia do Medo

Interprète Realidade Criminal

Paroles de la chanson Na Companhia do Medo par Realidade Criminal lyrics officiel

Na Companhia do Medo est une chanson en Portugais

NA COMPANHIA DO MEDO

Falas
André - Então Parsa e o seguinte, já tá tudo no esquema,
A dona já passou a visão, o patrão vai chega as 19hs
Não quero enrolação nem agressão, só a porra do dinheiro.

4 e 30 da tarde horário marcado,
Difundi as ideias e acionar os aliados.
Traz as peças, o colete truta prepara o terreno,
Vamos entra e sair, sem desespero.

Ta marcado as 17 no boteco em frente,
Todos vestidos de forma condizente.
Disfarçada de pesquisadora do IBGE,
Ta a vigia que vai chama no interfone.

Quando abrir o portão vamos cai pra dentro,
Em silencio até pegar todos Ta entendendo.
Em alguns minutos tem início a missão,
Só o dinheiro não quero agressão.

Efeito
Bandido - Cala a boca vai entra de vagar,
Você tem ideia do que Ta acontecendo ne.
André – Agora você chora ne filho da puta.

O tópico e simples só abre o cofre,
Sem meias verdade anda se move.
Não quero ver sangue, só quero seu dinheiro,
Olha lá seus filhos, chorando, tremendo.

Passa a silver tape na boca da coroa,
Amarra as crianças, e tapa a boca.
Silencio tiozão só foca no que vai salvar vocês,
1 milhão e o passaporte da vez.

Fala
Vítima - pronto Ta aberto agora deixa meinha família em paz.
André – E bom todo mundo aqui Cala a boca
Se não vai todo mundo morrem

Refrão
Continue implorando seu tempo acabou,
Se não tiver o que eu quero vou furar seu corpo.
E ver você sangrando tipo porco no matadouro,
Sem nem uma emoção eu vou queimar seu corpo.

Parte 2
André – Alo que Ta falando?
Negociador – aqui e a polícia militar vocês estão cercados não tem como fugir
Então se entreguem!
Bandido – e o seguinte qualquer movimentação diferente o refém vai subir
Eu To fanado sério e sem piedade!

Cala boca, fica todo mundo piano,
Não quero ninguém gritando pra acabar sangrando.
Tiu não quero regurgitação só os malote,
Cadê a porra dos milhão, sem corpo mole.

Tranca a esposa, as crianças no banheiro
Enquanto um de nós se passa pelo herdeiro.
Eu juro não queria machucar ninguém,
Pra cadeia eu não vou, ainda tenho refém.

Só quero a grana, LIBERA AS CRIANÇAS,
Não quero ser aquele que matou a esperança.
Só cansei de ver você pagando de quebrada,
Casa chique! Enquanto na favela não tem nada.

Zona oeste, território marcado,
Onde tem o mapa da quebrada espetado.
Cena de filme sirene e helicóptero
Grito de assalto em andamento (Pode haver mais óbito)

Segura a emoção TIA senta e cala aboca,
Você vai aparecer no CIDADE ALERTA.
E vai pedir, pra que nos deixem sair,
Ou seus pedaços vão ficar por todo o Cambuí.

Refrão
Continue implorando seu tempo acabou,
Se não tiver o que eu quero vou furar seu corpo.
E ver você sangrando tipo porco no matadouro,
Sem nem uma emoção eu vou queimar seu corpo.
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