Meu ego, meus sonhos, meus planos.
Vamos lutando por nós, enquanto todos os outros morrem.
Muitos explodem, quando puxamos o pino no gatilho, que aciona é um tiro de egoísmo.

Omito o que eu tenho que ser, minto para continuar sem ver, meus manos que estão no sinal com sem nada pra comer.

Acumulamos, lutamos, guardamos, ofendemos, brigamos, discutimos enquanto todos estão morrendo.

Meu Porsche Cayenne, meu boot da Nike, viagem para o state, a mina da moda, criança que chora, o pai com uma pistola mete o louco, capuz, não tem trampo, vai pra rebento e rouba o ford fox.

Quanto vale o status, Rolex cromado, extrato bancário, espumante do lado, os parceiro no carro. Enquanto os truta de primário estudava comigo, descalço, perdido mendigando pelo vício.

Meu ego, meus sonhos, meus planos.
Vamos lutando por nós, enquanto todos os outros morrem.
Muitos explodem, quando puxamos o pino no gatilho, que aciona é um tiro de egoísmo.

Ei, eu corro, to vivo, to forte na cena e ligeiro.
O tempo me deu sagacidade e muito empenho.
Muitas vitórias e sem lorotas e sem histórias.
Veracidade na trajetória.

Eu vivo, respiro, eu sigo convicto.
Meu nome Rodrigo, to sujo, mas me limpo no sangue divino.
Meu Rei, meu Cristo, eu olho para a cruz e nela eu reflito e sigo.

Não me iludo, não caio, de perto eu saio, tenho preço é caro, no sangue lavado.
Amigos, aliados, o rap no talo, a voz dos calados é sem honorário.
Pela rua não paro, não canso, eu faço sem disfarce, sem atraso e sem atrapalho.
Amigos, aliados, Cristo é o resultado.

Meu ego, meus sonhos, meus planos.
Vamos lutando por nós, enquanto todos os outros morrem.
Muitos explodem, quando puxamos o pino no gatilho, que aciona é um tiro de egoísmo.

Da uma atenção nesse prefácio:
No embalo da vida cê sabe que vem no arregaço, é um clap, é o compasso, narro meu mundo tudo que eu faço.

Vários embalos foram no estalo, emocionados pelo status, chapéu atolado nas quebrinha que é mato.

Vem de ideia, de resumo, na escola sintonia, aprende roupa, gíria, mas não sabe o dia a dia.
Em respeito as tiazinhas solta fumaça no beco, cospe na cara da vida e pensa vai sair ileso.
Aí Rodrigo e Vnega ai de mim, ai de nós como ovelhas desse campo do pastor não ouvir a voz.
O tempo, nosso chamado em curto espaço e tempo.

O que faremos para aliviar o sofrimento, renunciar para anunciar um novo tempo e lugar onde lágrimas e dor e angústia cessará.

Conduzir os menor pra lá é nossa meta e objetivo, mostrar que a lugar na morada do Santo Cristo.

Meu ego, meus sonhos, meus planos.
Vamos lutando por nós, enquanto todos os outros morrem.
Muitos explodem, quando puxamos o pino no gatilho, que aciona é um tiro de egoísmo.