Akatsuki no Requiem est une chanson en Portugais
Por que o céu tão longe está?
E por que da Terra se separou?
O mundo, eu sei, é rude e cruel
Mas nele há belezas sem fim
Desde o lado que se machucou
Ao que escolheu apedrejar
Entre os dois há uma fronteira que
Não dá pra transpor
Mas se a sorte decidir mudar
E a justiça a transgressão punir
Vai ser só o agressor na jaula a gritar
Por misericórdia clamar
Quem pela honra se entregar
Jamais poderá temer ou regredir
Um paraíso o acolherá no fim
Quando essa densa noite acabar?
Requiem, Requiem
Para a flor que foi um dia cruelmente arrancada
Em paz possa descansar
Sob o brilho do amanhecer
O alvorecer e o pôr do sol
Partilham as cores da solidão
As sombras aqui são aves no céu
As cinzas da Terra a queimar
Há quem viva pra matar a fé
E há quem morra por acreditar
Entre os dois há um muralha que
Sequer podem ver
Se a verdade enfim se revelar
Certamente, o mundo irá ruir
O céu nos assiste, vê a jaula sobre nós...
Liberdade iremos clamar!
Flores, vamos sempre dedicar
Pra cada promessa que não se cumpriu
Até o paraíso iremos avançar
Não importa o quão distante estiver
Requiem, Requiem
Cantaremos para as flores que na noite se espalham
Que em paz possam descansar
Sob o brilho do amanhecer
Se eu tentar roubar o que era meu, desejando liberdade encontrar...
Não adiantaria, eu sei, me tomariam sempre que eu tentasse!
Só veria a morte no fim!
O mundo é tão simples de viver
E às vezes tão difícil de entender
Tragédia após tragédia, a mesma dor a se repetir
Oh...
Requiem, Requiem!
Para as flores inocentes que na noite se espalham
Que em paz possam descansar
Sob o brilho do amanhecer
O nosso sonho então, se cumprirá!
Se desfaz esse destino que nos fez de reféns
Companheiros vão se reencontrar
Um amanhã sem muros vai nascer!
La, la, la, la
La la, la la