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Paroles de Nostalgia de Domador

Interprète Leonardo Gineti

Paroles de la chanson Nostalgia de Domador par Leonardo Gineti lyrics officiel

Nostalgia de Domador est une chanson en Portugais

Nostalgias de um domador

Só sabem a verdades que falo
Quem monta a cavalo.
quem teve ao pé do palanque
Sustentando os arranques
Nestes potros ao enfrentá-los.

Assim neste xucro ensinamento
Que guardo dentro do meu pensamento.
Que ainda encilho cuidando as auroras
Pra seguir firmando as esporas
Pela lida ate rasgar no firmamento.

Guardo minhas setes dentes com jeito
Uso os chilenões de prata por respeito...
Aos meus ensinamentos de galpão
Que se encilha pelo ramadão
Atando bocais com preceitos.

Lembranças de potrada alçadas
Vem-me assim, pela memória do nada.
Que aperto minhas garras que choram
As minhas magoas do coração
Nas lembranças de um potro de boca atada.

Num sarandeio de uma primeira encilhada
Firmando as num romance atado,
Junto as minhas esporas assim.
Ajudam a mudar o meu fim
No rumo destas estradas.

Nostalgias de um domador
Que firma a boca pelo corredor
Nestes potros que ouço o floreio
Dos estouros quando senta num enleio
De corda, potro e domador num amor...

Que só sabe quem monta isso que falo.
E nestas lembranças assim, me calo...
Pelos meus olhos vertem um cristal
Nas lembranças de alguns baguais
Virando no espaço ao montá-los.

Sobram lembranças pela inconstância
Desta vida por esta querência.
De potradas mal começadas assim
Querendo dar destinos e um fim
A quem monta sob a cruz da experiência

Tentando a sorte bem sentando no lombo
Embodocado prenunciando mais um tombo.
Na fereza deste xucro oficio
Deixando a vida por um fio
Pra ao longo do campo num potro bobo

Ainda de freio ensinar e apreender que a vida
É bem mais simples que a lida.
Nas nostalgias de um domador
Que encara essas tropilhas em flor
Na cadência da vida e das partidas.

Que me vem potradas de pelo fino.
Pra meu bocal mudar o destino...
Mas sei que um dia elas se vão,
Pra longe dos meus olhos no rincão.
Mas sigo nestas lembranças sem perder o tino,

Ajeitando baguais pelo meu galpão
Enfrenando e sujeitando pelo ramadão.
Nas lembranças dessas potradas
Pela vida nestas gineteadas
Campo-a-fora, dentro do meu coração!
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