Manaus delírio Ruas em chamas Cobrança rola solta pelos becos O Colombinha La Peruana Na boca dela mato o meu desejo Vejo as estrelas no céu da tua boca Na boca o corre tem que ser ligeiro Não se envolve nos meus assuntos Se não o bagulho fica feio Na minha city sou terrorista Porque onde eu chego só lanço bomba Essa sapeca bumbum granada Querendo explodir na minha p**** Só porque viram que eu sou contato Me contrataram e pagaram em dólar No Lencar Brás fazia grana Com meus comparsas só na endola Acende o base Cadê o pipe Me dá o Whisky Aumenta o mic Cadê o retorno Do lado esquerdo Cuidado com o meu pisante, parça Não rela o dedo Fica afastado Da minha mina E dos meus irmãos Comédia otário Vai tomar um salve Tu nunca viu o Dom Brawl Bruxão Se não aguenta trocar na rima To te esperando pra vim na mão Safado quis me armar casinha Só não sabia que eu tenho oitão Agora foge bota teu colete Corre como nunca com teu c* na mão Quando te achar não vai ter mais jeito Vou descarregar tudo do canhão
Nessa pegada venho como Bala Tudo no sigilo, se não estraga Tem vigilantes na área Não me viu não explana nada História de vida é como metáfora A vida bandida não vale nada O corre na boca lucrava mais que lá em casa Como uma put* barata De dia de noite o corre não para A sociedade pouco preocupada Desse jeito o mundo só piora Faço tudo do meu jeito na hora A vida decola Merecemos um Oscar Só quero Oxalá Oxalá Nada, deixa pra lá Só quero minha recompensa Tudo a gente experimenta A vida só é uma, então viva Melhores suas recaídas Manauara minha sigla Quero vida de Artista Minha verdade conto entre linhas Meu rap a gente não negocia Sigo nossa trilogia Vindo do anonimato Olha pra nós e só pia
Só pia, só pia, só pia Só pia, só pia, só pia Amazônia pega fogo Tem champanhe para o povo Comemora o ano novo Mais um ano a se passar Prosperidade para os manos Fartura, já tá entrando Os plano, concretizando Nós vamo só decolar Vamo que vamo Tomar de assalto com o bando Esse cenário urbano Selva de pedra do norte Nego não brinca com a sorte Tu não conhece a morte A cobra te dá o bote Ela chega com o malote De onças e peixes no porte Te cega igual holofote Tu tenta correr Mas te atrasam e toma um capote Até amanhã Noticia da morte logo de manhã Pelegrini te cita como Jackie Chan (O Estrangeiro) Brotou no rio negro Se perdeu com medo Manaus é uma selva Aqui não é brinquedo não Tu se liga na contramão Vacilou fica sem o chão É melhor tu pedir perdão Pelas esquinas Vou fazendo as linhas Vou fazendo uns beats Tricks de switch Bebendo uns Whiskys Uns role na city Só com os mais chegados Os que tão do meu lado Dia de rolê
Quero ver qual que é o teu proceder Brota porra!