Justiceiro est une chanson en Portugais
[Intro]
A polícia e os jornais relataram a morte de Maria Castle e seus dois filhos em um tiroteio ocorrido no central park de Nova Iorque.
Imediantamente após a chacina, ao encontrar os corpos um homem retoma a conciencia.
O único sobrevivente da família, Frank Castle.
[Verso 1]
Após acordar de um pesadelo, vejo que essas imagens são reais
O barulho do tiro ecoa na mente, meu filho desesperado gritando "PAI"
Tudo fica escuro derrepente, e todas minha força se esvai
Minha mulher, meu filho e minha filha, aqui já não estão mais
Eu não consigo acreditar, todos que eu amei foram assassinados
Tudo que eu quero nesse momento e que os filhas da puta sejam condenados
Mas infelizmente tudo vai a baixo, e o meu testemunho não vale de nada
O sistema é imundo, arquiva o caso como se tudo fosse uma piada
Vasculhando as tralhas encontro um amigo, pronto e carregado pra trazer o fim
Cansei dessa merda, me despeço desse mundo tão horrivel e ruim
Maria me desculpe, não restou mais nada logo eu te encontro lá do outro lado
Você sabe o quanto eu te amo, e o "Pra Sempre" hoje vai ser eternizado
Pow Pow Pow!!!
Frank Castle está morto,
Deixou de existir no incêndio
No entanto a noticia não chegou ao corpo
Ele continuará se movendo
Se a lei é incapaz de agir
Trarei punição como um Justiceiro
Sem erros, sem falhas, camuflado e armado
Farei a justiça só que do meu jeito
[Refrão]
Vão...vocês vão morrer!!
É bala no cranio desses arrombado
Tiro de doze, click clack boom!
Puxei o pino e joguei a granada
Só no pente fino, não sobra nenhum
Confusão gerada, zero resistencia
Pipoca na cara desses animal
Não importa o uniforme, todos são soldados
E hoje será o seu funeral
Vou esfregar cada um desses vermes no chão
Justiça vaga na caveira...
Justiça com as próprias mãos
[Verso 2]
Eu não tenho nada a perder
Tudo que era importante não existe mais
Se querem minha morte, então venham para guerra
Porque pra me parar nem o Diabo é capaz
Como fuzileiro eu servi o País
Um herói de guerra, sou bom no que faço
Camuflagem, combate, apto ao dever
Caçar e executar cada um dos soldados
Não to fazendo isso por vingança,
Sentimentos já foram eliminados
Busco apenas fazer a justiça
Não ligo pra nada, nem pro seu pecado
Colete balistico, .40, .38 no pente, fuzil engatilhado
Varias dinamite, C4, Granada, sua vida, sua alma vou toma de assalto
Armado até as bola, caveira no peito, focado no abate, acha que é pouco
Se eu julgo errado o errado evapora, bandido bom é bandido morto!
Eu vi sua cara, tá atrás do batente,
Eu varo as paredes finas com um tiro
É só rajada calculada, acabou as balas,
Calmaria e zero vacilo
Peguei o contato, dois no corredor,
Descarrego o pente, ninguém vai escapar
Vocês mexeram como quem estáva quieto
E o Anjo do Inferno veio pra cobrar
[Ponte]
Me perdoe Maria por ser tão cruel
Sempre me perguntei porque eu não morri
Talves essa seja a minha punição
Viver na solidão, triste, amargo e infeliz
Se esse é o destino ao qual estou preso
Vou seguir em frente e cumprir minha missão
Nas ruas sombrias, sou o Justiceiro
E caveira no peito é minha religião
[Refrão]
Vão...vocês vão morrer!!
É bala no cranio desses arrombado
Tiro de doze, click clack boom!
Puxei o pino e joguei a granada
Só no pente fino, não sobra nenhum
Confusão gerada, zero resistencia
Pipoca na cara desses animal
Não importa o uniforme, todos são soldados
E hoje será o seu funeral
Vou esfregar cada um desses vermes no chão
Justiça vaga na caveira...
Justiça com as próprias mãos