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Paroles de Guerra Ventral

Interprètes EmanaLincoln Rossi

Paroles de la chanson Guerra Ventral par Emana lyrics officiel

Guerra Ventral est une chanson en Portugais

Tão arrastando minha quebrada
Lugar onde nasci cresci e andei pelas madrugadas
Agora qualquer bolso é lucro
Discrepância é crer que na rua não há corrupto
Hoje o pobre rouba do pobre
O menor é obrigado a tentar a sorte
O craque já não ta mais no futebol
Ta pescando mais adeptos que o anzol
Ilegalidade da preventiva sem previa ouvitiva
Virou chacota ao levar de escolta
O moleque sem previa de volta
Por fazer escolha de fumar sativa
Há um abismo entre o que se vê
Tantos casos são forjados anulando o proceder
A escravidão ta escrachada
olhe quem morre, então veja você quem mata
Fui obrigada a pensa demais
Quando conheci crianças abandonadas pelos pais
O frio da rua a dor da culpa
Tantas mulheres violadas pela volúpia
O aborto esta em evidencia
Mas querem encobrir os fatos de sua ocorrência
Morto em corte, morto em vida
Conheci quem do estuprador gerou uma menina
Essa é a era da depressão
Fazemos parte de uma vã civilização
Que mata por carne, cimento e papel
E ainda vende em cerimonias um lugar ao céu
A ruina do suicídio
Engoliu mais um irmão o levando para o abismo
Sinto muito em lhe dizer isso
Mas o fim sempre lhe trará um novo principio
A sina da religião
Bombardeou mais um pais qualquer por se opor a opinião
Dizem que isso não se discute
Mas o principio do amor é que ele une
Divisão por cor, origem orientação
Uma andorinha só não faz verão
Absolutismo segrega
De vento em polpa a fruta apodrece e cai no chão
Vejo rótulos por todos os
Marchando a porte de anjos encobrindo grandes soldados
Pela miséria muitos molestados

Transformando grandes pensadores em meros alienados
Estamos sendo controlados, vigiados, violados
A cura que procuras é o que tem te envenenado
O chip já foi implantado
Nossos segredos armazenados em bancos de dados
A natureza arrendada
O fulano adquiriu mais uma mata
Na sequencia desmata
E enquadra a resort 5 estrelas com vista para praia
Animais em cédulas
Agro é toxico em células
Câncer embalado a vácuo, alimento envenenado
Sujeira por todos os lados
Malicia estampada na cara
O erro repete a sequencia e o tempo não para
Ta estampado na capa qual é o padrão do momento
Ir a favor ou ir contra é o que te torna um detendo
“Tamo” sujeito ao vicio, não vem falar de destino
A vida é conexão sentida, fagulha do que é divino

Não encontraremos aqui
Aquilo que procuramos
Pois “tamo” dentro da bolha
Instalada aqui nesse plano
Sinto saudade de casa
Difícil é desapegar
“Fomo” implantado no erro
Pro jogo poder zerar
No meio de tanta ganancia
Politica e tolerância
Colocaram preço na Terra
Poe eras e eras
Onde as respostas são guerras
Mas o que vem do ventre regenera, do ventre da terra
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